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domingo, 7 de julho de 2024

HÁ MAIS GENTE BOA NO MUNDO OU MAIS GENTE MÁ?

Coletânea

Imagem: https://metodistaitaberaba.com.br/o-mal-e-a-maldade/

 

Tom Simões, jornalista, Santos (Brasil), 7 de julho de 2024

 

(1)

“Acredito que tem muito mais gente boa. É que gente má faz muito barulho”!

·         Eugenio Kelemen, Engenheiro Mecânico Sênior, MBA

 

 Imagem: https://www.lopes.com.br/blog/na-minha-vida/estilo-de-vida/direito-barulho/

 

(2)

·         Imagem: Autoria desconhecida

Um edifício residencial pode servir como exemplo. A maioria dos moradores costuma ser gente do bem. Porém, há quem seja intolerante, tenha o hábito de reclamar e criticar e/ou não respeitar a vizinhança (importante considerar que algumas dessas pessoas também cometem suas infrações, às vezes até escancaradamente, mas não as admite). Difícil conviver com gente assim.

Ao criticar alguém, construímos uma barreira entre nós e os outros. A intolerância, a reclamação e a crítica podem ser motivadas por inseguranças pessoais, inveja ou até mesmo uma tentativa de se sentir superior.

       ·         Tom Simões

 

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  ·         Jean-Baptiste Alphonse Karr, 1808-1890: crítico, jornalista e romancista francês. Estudou no Collège de Bourbon, mas, por razão de subsistência, foi obrigado a interromper os estudos e se empregar como professor auxiliar.

 

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“O mal é em relação a matar, estuprar e roubar. Ou seja, o mal exteriorizado. O mal que atrapalha a sociedade. Mas existe o mal interno: o invejoso, o ciumento, o mentiroso. Esse é o mal que geralmente não aparece e não prejudica diretamente a sociedade.

Certamente há predominância de pessoas boas, caso contrário viveríamos numa anarquia caótica. Há menos gente que mata, menos gente que estupra e menos gente que rouba. Seja porque o ordenamento da lei impede ou porque o código moral de uma pessoa não permite.

Entretanto, o mal interior existe em maior escala”.

        ·         Autoria desconhecida


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           ·        Autoria desconhecida

 

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              ·        Autoria desconhecida

 

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             ·         Henry David Thoreau, 1817-1862: autor estadunidense, poeta, naturalista, pesquisador, historiador, filósofo e transcendentalista. Ele é mais conhecido por seu livro Walden, uma reflexão sobre a vida simples cercada pela natureza, e por seu ensaio A Desobediência Civil.

 

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·        Madre Teresa de Calcutá: 1910 (Macedônia) – 1997 (Calcutá, Índia): religiosa católica de etnia albanesa naturalizada indiana, fundadora da Congregação das Missionárias da Caridade, cujo carisma é o serviço aos mais pobres dos pobres por meio da vivência do Evangelho de Jesus Cristo. Em 2015, a congregação fundada por ela contava com mais de 5 mil membros em 139 países. Em 1979, recebeu o Prêmio Nobel da Paz. Foi beatificada pela igreja católica em 2003 e canonizada em 2016.


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“Aquele que nesta vida é ‘bom’ encontra normalmente em seu caminho pessoas ‘más’ que não são gratas, fazendo com que o ‘bom’ acumule energia cármica fluente para equilibrar a energia cármica não fluente que reside em sua alma, proveniente de vidas pregressas, chegando finalmente ao que se designa ‘iluminação ou despertar’. Assim, esse mecanismo pode comprovar não existirem pessoas más ou boas, mas antes um processo de equilíbrio de energia cármica em que tudo na polaridade (matéria) está envolvido”.


•  Augusto Carlos (de Maputo, Moçambique): escritor, filósofo da Natureza, administrador do grupo no Facebook ‘A Palhota de Augusto Carlos’.

 

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 “Com certeza há mais pessoas boas do que más no mundo, isso é indiscutível.
A questão é que notícias e atitudes ruins/maldosas impactam mais na vida das pessoas, obviamente, e assim são entendidas como se não houvesse mais esperança para a Humanidade. Muitas vezes, as pessoas esquecem das boas atitudes que determinada pessoa teve e só se lembram das ações ruins, o que é normal na criatura humana, infelizmente.

De modo geral, há muita gente boa por aí, só que essas pessoas, conhecendo a complexidade da natureza humana, geralmente fazem o bem sem precisar de holofotes, e isso impacta no comparativo ao se pensar que pessoas ruins são alvo de destaque a todo momento.

Por outro lado, mesmo sendo uma pessoa bondosa e prestativa, ela pode esbarrar em  pessoas que ignoram a ideia de generosidade, de forma afrontosa, e que optam por se ‘excluir’, assim por dizer, fazendo-se de desentendidas para evitar a fadiga.

Portanto, importa confiar na humanidade, sendo bom com quem merece, e não sendo mal com gente má, somente afastando-se e se preservando”.

       ·        Autoria desconhecida

 

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·        Olavo de Carvalho, 1947-2022: ensaísta, polemista, influenciador digital e ideólogo brasileiro, que também atuou como jornalista, escritor e astrólogo. Era considerado um representante intelectual do conservadorismo no Brasil, com expressiva influência na extrema-direita brasileira. Desde 2005 até ao final da vida, viveu em Richmond (Virgínia, Estados Unidos).

 

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        ·        Não localizei dados pessoais sobre o autor.

 

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“Já diz o ditado, né: o bem sempre vence! Embora a proporção de pessoas boas seja grande, a maldade é tão forte e predominante, que a gente passa a acreditar que só existe maldade.

Todas as pessoas são capazes de fazer coisas boas ou coisas ruins. O cara pode ser um bandido, mas ao mesmo tempo um bom pai ou um bom marido.

Com certeza, há mais gente boa. O mundo não resistiria a uma maioria ruim.
Tem muita, mas muita gente ruim, mas é melhor acreditar que a proporção de pessoas boas é bem maior.

Os que são ruins não têm responsabilidade emocional com ninguém. Mas a verdade é que gente má chama mais a atenção, enquanto ser bom é corriqueiro, normal, por isso não vira destaque. As pessoas do bem agem naturalmente no dia a dia”.

        ·        Fonte: https://elaele.com.br/q/287709-segundo-suas-percepcoes-existem-mais-pessoas-boas-ou-ruins-mundo

 

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“Acredito que haja mais pessoas boas do que más; porém, a divulgação do mal pelas pessoas más tem a total aceitação das más. Já as boas pessoas seguem com seus propósitos bons (indignadas, mas seguem), sem "Ibope". O problema é que a estratégia subliminar dos maus acaba por contaminar boa parte dos bons”.

          ·        Inaiá Tarô terapias Energéticas

 

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          ·        Não localizei dados pessoais sobre a autora.

 

(17)


“Pessoas boas perdoam mil vezes, mas quando vão embora não voltam mais. Uma coisa é certa: não há quem abuse da bondade do outro pelo tempo que quiser, pois chega um momento em que as forças e a paciência acabam, ainda que haja amor, afetividade e carinho”.

 

        ·    Marcel Camargo https://www.revistaprosaversoearte.com/pessoas-boas-perdoam-mil-vezes-mas-quando-vao-embora-nunca-mais-voltam/

 

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            ·         Autoria desconhecida

 

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(20)

Qual é sua resposta? A autora escreveu o livro com o objetivo de motivar uma reflexão sobre essa questão, sobre quais são as características comuns em pessoas que se deixam guiar pelos bons sentimentos e na eterna luta da humanidade do bem contra o mal que habita dentro de cada ser humano.    

 

(21)

População em situação de rua

Por que pessoas que 'só fazem o bem' podem ser vistas de forma negativa por outros? Perceber que você tem uma atitude tão negativa em relação a pessoas que estão apenas tentando tornar o mundo um lugar melhor pode ser desconfortável. Mas esse ceticismo é, na verdade, um comportamento conhecido, descrito por psicólogos como ‘menosprezo a benfeitores’. 

 

Fonte: https://www.bbc.com/portuguese/internacional-59743834

 

(22)

“Há uma tendência para enfatizar, aumentar os efeitos das ações mais negativas. Daí as generalizações do tipo: o mundo está perdido, a raça humana não presta. Certamente, há mais pessoas boas no mundo do que más. A questão é que más notícias e atitudes maldosas impactam bem mais na vida humana, sendo interpretadas como não haver mais esperança para a Humanidade. É comum ações exemplares passarem despercebidas, ao contrário das más”.

              ·        Autoria desconhecida 

 

(23)

Muitas pessoas em todo o Brasil ficaram comovidas e procuraram se solidarizar. Há mais gente boa, sim, no mundo, não há dúvida. A enchente no Rio Grande do Sul mostrou que, numa tragédia, o melhor do ser humano é a solidariedade. Nessa hora, toda a solidariedade se manifestou e os voluntários foram fundamentais no resgate de pessoas e na atenção aos abrigados.

Donos de barcos, jipeiros, proprietários de helicópteros, surfistas de ondas gigantes e tantas outras generosas pessoas entraram em campo para salvar vidas, ao lado da força pública. Essa generosidade conforta em um momento de tantos pedidos de socorro.






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"Quando temos pensamentos e motivações boas, fazemos coisas boas. Quando temos pensamentos e motivações prejudiciais, fazemos coisas más. Por isto, pessoas boas podem fazer coisas más, e pessoas más podem fazer coisas boas. Tudo depende do pensamento ou motivação no momento em que se faz uma determinada ação. Então, a pergunta poderia ser: Há mais pensamentos bons ou mais pensamentos maus”?

Kadam Antonio Santos: translator na empresa New Kadampa Tradition. Trabalhou no Centro de Meditação Kadampa Deuachen, em Portugal.

 

(25)



          ·       Jean-Jacques Rousseau, 1712 (Genebra, Suíça) – 1778 (França): importante filósofo, teórico político, escritor e compositor autodidata. É considerado um dos principais filósofos do iluminismo e um precursor do romantismo.

 

(26)


·        Sêneca, filósofo, dramaturgo e estadista romano, nascido por volta de 4 a.C. Sua obra inclui ensaios, cartas, peças de teatro e diálogos, e continua a ser estudada por conta de sua sabedoria prática e atemporal. 

 

 

(27)

“Por que pessoas que fazem o mal ‘se dão bem’?

As pessoas ruins se dão bem porque elas não têm crenças limitantes, elas são  destravadas e desbloqueadas mental e emocionalmente”.

        ·        Autoria desconhecida

 

(28)


"Bem-aventurança em hebraico quer dizer ‘em marcha’ e a infelicidade é estar parado, parado sobre a imagem, parado sobre os sintomas, parado sobre a memória. Bem-aventurança é aceitar que o presente não seja passado. É aceitar a novidade de cada instante. Bem-aventurados são aqueles que estão em marcha na direção da inteireza. Essa é a bem-aventurança que Carl Gustav Jung (1875-1961, psiquiatra e psicoterapeuta suíço, fundador da psicologia analítica) buscava. A inteireza é um processo, é um caminho, caminho de integração das diferentes funções do ser humano. Trata-se, pois, de integrar dentro de si a razão, a sensação, o sentimento e a intuição. As pessoas são infelizes quando têm funções esquecidas ou recalcadas. Em hebraico, a palavra ‘shalom’, que se traduz por paz, significa literalmente ‘estar inteiro’. As pessoas não estão em paz porque não estão inteiras. Por isso é importante observar as dimensões que não estão funcionando ou que estão esquecidas dentro delas. [...] Bem-aventurados são aqueles que promovem a paz, que fazem um trabalho de pacificação. A paz talvez comece neste trabalho de aplainamento em cada um de nós. Fazendo a paz em nossos diferentes bairros (cabeça-coração-mente)”.

        ·        Jean-Yves Leloup: teólogo francês, escritor, tradutor de textos em língua grega e copta, nascido em 1950 em Angers. É autor de mais de noventa livros em francês, alguns traduzidos para outras línguas, incluindo inglês, alemão, espanhol e português. O tema principal de seus escritos é a espiritualidade cristã. 

 

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·        Não localizei dados pessoais sobre o autor.

 

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  ·        Leon Tolstói, 1828-1910: escritor russo, amplamente reconhecido como um dos maiores de todos os tempos.  

 

(31)


·        Sócrates, 470 a.C. - 399 a.C., filósofo grego, um dos fundadores da filosofia ocidental. Para ele, existiam verdades universais válidas para toda a Humanidade, em qualquer espaço e tempo. Para encontrá-las, era necessário refletir sobre elas. Mesmo não sendo o primeiro filósofo da história, Sócrates é reconhecido como o ‘pai da filosofia’, por representar o grande marco da filosofia ocidental.

 

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EIS O BEM

“A paz. A paz da boa gente, da gente honesta, da gente de bem, dos homens de boa vontade. Por que será a vontade deles a boa, e não a minha? Assim era. Algo nesse céu, nessa luz, nessa natureza assim havia resolvido. Eles bem o sabiam, eles sabiam que tinham razão, que Deus, se existia, estava com eles.

No limiar da entrada de um edifício, um porteiro gordo e pálido, ombros caídos, se aquecia ao sol. Daniel viu-o de longe; pensou: ‘Eis o Bem’. O porteiro estava sentado numa cadeira, as mãos sobre o ventre, como um Buda; olhava as pessoas passarem, e de quando em quando assentia a qualquer pessoa, com um meneio de cabeça. ‘Ser aquele sujeito’, pensou Daniel com inveja. Daniel era um homem de má vontade. Aquele sujeito devia ter um coração reverencioso. Além disso, sensível às grandes forças naturais, ao frio, ao calor, à luz, à umidade. Daniel parou, fascinado. Embrutecer-se até chegar àquele ponto, até ter na cabeça apenas uma massa branca com um perfumezinho de sabão de barba”.

          ·        Jean-Paul Sartre, 1905-1980: ‘A Idade da Razão’

 

(33)

“GENTE DE BEM TEM A CONSCIÊNCIA DE SEU LADO".

          ·        Autoria desconhecida

 

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Sirius Black: personagem fictício da série Harry Potter de J. K. Rowling. Sirius foi mencionado brevemente pela primeira vez em Harry Potter e a Pedra Filosofal, como um bruxo que emprestou a Rúbeo Hagrid uma motocicleta voadora logo após Lord Voldemort matar Tiago e Lílian Potter.

O ator Gary Oldman, que interpretou Sirius Black na saga 'Harry Potter', despreza seu trabalho nos filmes e afirma que não havia lido os livros antes de aceitar o papel, o que o fez interpretar o personagem de forma diferente do que teria feito. Um dos personagens mais marcantes e queridos da saga 'Harry Potter' simplesmente detesta sua atuação na série. Ele classifica seu trabalho nos filmes como medíocre e diz que, se pudesse, faria tudo diferente. (Wikipédia)

 

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“O bem e o mal é apenas uma perspectiva, dependendo da circunstância. Dificilmente alguém vai ser mal com alguém que não cruzou seu caminho, ou com alguma pessoa aleatória que caminha na rua, a não ser que sua maldade exija violência para a realização, mas prejudicar alguém aleatoriamente é pouco provável. No fim de tudo, a grande maioria das pessoas não faz nada. Entre o bem e o mal, é mais fácil não fazer nada, mas o famoso ‘fazer-se de desentendido’ também pode ser considerado um mal, e também ainda um bem; então é um paradoxo que nunca será desvendado”. 

          ·        Autoria desconhecida

 

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  • Voltaire, 1694-1778: escritor, ensaísta e filósofo iluminista francês. Era famoso por sua sagacidade e suas críticas ao Cristianismo - especialmente à Igreja Católica Romana, e à escravidão.

 

(37)

 “A diferença entre o bem e o mal é que, no bem existe vida, e vida com abundância. Enquanto no mal, apenas a morte, a destruição e a miséria. Assim, sempre que tivermos de escolher, devemos escolher a vida”.

         ·        Autoria desconhecida

 

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Correção: Perguntaram a (sem crase) Saramago:

·         José Saramago, 1922-2010, escritor português, Nobel de Literatura de 1998. Em 1995, ganhou o Prêmio Camões, o mais importante prêmio literário da língua portuguesa. Também ganhou, em 1995, o Prêmio Camões, o mais importante prêmio literário da língua portuguesa. É considerado o responsável pelo efetivo reconhecimento internacional da prosa em língua portuguesa, sendo o autor português mais conhecido da literatura contemporânea, traduzido para várias línguas.

 

 (40)

  

            ·        Não localizei dados pessoais sobre o autor.

 

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