Tom
Simões, jornalista, novembro 2022
[...] “Enquanto não houver opções capazes de impedir a progressão do Alzheimer, a meditação pode ajudar os pacientes com comprometimento cognitivo para evitar o risco de desenvolver a doença.
A prática tem como objetivo estimular as pessoas a fazerem uma pausa durante o dia para que possam esvaziar a mente e não pensar em nada além do momento presente.
Também se fala em prática da atenção plena (‘mindfulness’). A atenção plena pode reduzir o risco de demência. A técnica busca encorajar o indivíduo a prestar mais atenção ao que está fazendo no momento presente (corpo, mente e entorno).
De acordo com
especialistas, a atenção plena pode gerar impacto positivo no bem-estar geral,
uma vez que ajuda a tornar as pessoas mais conscientes dos pensamentos,
sentimentos e do ambiente ao redor. Além disso, diversos estudos comprovaram
que praticar meditação pode melhorar diversos aspectos da nossa vida, inclusive
melhorar a relação com a comida, aliviar o vício em celulares, aumentar a
confiança do corpo e beneficiar até mesmo a vida sexual. [...]”
· Leia
mais: https://veja.abril.com.br/saude/estudo-mostra-o-impacto-da-meditacao-na-reducao-do-risco-de-alzheimer/
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