Tom Simões, www.tomsimoes.com, junho 2022
Há algo que diferencia parentes, sobretudo os não consanguíneos, de amigos. Não se escolhem os parentes. Amigos legítimos, ao contrário, despontam em nossa vida pelo que há de comum entre os dois, características semelhantes tanto na personalidade quanto no modo de viver. Nessa relação, ambos se tornam um. Mas há que haver uma relação sincera, onde um e outro possam se revelar como se revela numa terapia psicanalítica. Segundo Eclesiástico 6:14: “O amigo fiel é uma forte proteção, e quem o achou, achou um tesouro”. Eles suportam a nossa felicidade. Sim, uma espécie de ‘anjo’! Por sua vez, há parentes que a gente sobreleva pela natural ausência de compatibilidade; mas há também os que podem se tornar fiéis amigos. Felizes os que sabem conviver com resignação entre os seus à ação do destino!
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