Imagem: https://www.institutoliberal.org.br/blog/o-messianismo-antiliberal-em-torno-de-jair-bolsonaro/
EM ARTIGO publicado
na Folha de S.Paulo, caderno Ilustríssima, ‘Descontruindo
Olavo de Carvalho’, 2/12/2018, Ruy
Fausto, professor emérito do Departamento
de Filosofia da USP, escreve: “As boas almas acham que tudo vai ser
normalizado no Brasil depois da eleição de Jair
Bolsonaro. A ordem é pacificar, reduzir as diferenças ou fazer oposição...
Construtiva. Afinal, seria preciso manter a cabeça fria. E se as coisas não se
passassem exatamente assim?”.
Veja bem, leitor.
Não há aqui interesse da minha parte em questionar o atual cenário da política
brasileira. Como descreve Sérgio Dávila
(‘Que a esperança não seja em vão’, Folha
de S.Paulo, 16/12/2018), parece razoável supor que o próximo ano será de esperança.
“Espera-se que o presidente eleito, Jair
Bolsonaro, aja segundo seus discursos de vitória e diplomação, não de
acordo com a retórica de campanha e suas declarações extremistas do passado.
Que ele faça um bom governo para os 210 milhões de brasileiros, não apenas para
os que o elegeram, respeitando a Constituição e o estado democrático de direito
[...]”.
Começo a reflexão
citando um fato político atual que se encaixa adequadamente neste compêndio sobre
a ‘verdade absoluta’ e a ‘meia verdade’. No meio futebolístico
também é comum esse conflito por conta do fanatismo das torcidas. E é, claro,
igualmente, na religião.
O que inspirou-me a
escrever sobre o assunto foi o comentário de um amigo no Facebook sobre uma ‘meia verdade’ que publiquei, tendo como foco o
jogador português Cristiano Ronaldo, à
qual o amigo reagiu negativamente, sustentando outra ‘meia verdade’ sobre o
futebolista. Aceitei-a humildemente. Disse-lhe então que ‘uma meia verdade não elimina outra meia verdade’.
A essência da
verdade é de outra ordem. Ela não pode ser passada pela metade. Os que não
podem conhecer a ‘verdade total, a verdade absoluta’, alimentam-se com as
‘meias verdades’.
Não há dúvida que alimentamos
freneticamente muitos discursos por hipóteses duvidáveis, suposições
consideradas válidas antes de sua confirmação. Há uma tendência de avaliarmos
situações segundo as próprias opiniões, intenções, ideias preconcebidas, preconceitos,
ignorância... ‘Achismo’ é uma gíria sobre algo criado por alguém com base
unicamente em suas opiniões e intenções, sem nenhum tipo de argumentação
concreta. Trata-se de uma justificativa ou conjunto de ideias que se baseiam
tão somente na subjetividade, na opinião pessoal.
Somos empurrados para duas possibilidades: acreditar piamente
naquilo que é disseminado, ou duvidar de tudo e viver numa incerteza
permanente, diz alguém.
Pior do que não saber é pensar que se sabe! Cresce o número
dos que, nada tendo lido ou estudado sobre um assunto técnico ou científico,
discutem a respeito com a intransigência própria de quem desconhece sua
limitação. “Que saudade do tempo em que, quem mais sabia, declarava como Sócrates: ‘Apenas sei que nada sei!’. Só quem muito sabe é capaz de perceber o
quanto há ainda por aprofundar. Só quem respeita o conhecimento se coloca com
humildade frente ao saber e à pesquisa”, escreve a filósofa e escritora Tania Zagury (1).
“Uma meia verdade é uma declaração enganosa que inclui algum
elemento de verdade. A declaração pode ser parcialmente verdadeira ou completamente verdadeira, mas apenas
parte da verdade total pode utilizar algum elemento enganoso, como pontuação
indevida ou duplo sentido, especialmente se a intenção for enganar, iludir,
culpar ou deturpar a verdade”, cita a enciclopédia
Wikipédia (2).
De acordo com a enciclopédia, o propósito
ou a consequência de uma meia verdade é fazer algo que é apenas uma crença
parecer ser uma verdade comum, ou uma declaração verídica para representar toda
a verdade, ou, eventualmente, levar a uma falsa conclusão. Segundo a teoria da
crença verdadeira justificada no conhecimento, para saber que uma proposição é
verdadeira não basta apenas acreditar na relevância da proposição, mas também
ter uma boa razão para fazer isso. A meia verdade engana o destinatário pela
apresentação de algo acreditável e usa isso para fazer com que seja um bom
motivo para crer que a declaração é verdadeira por inteiro, ou que a declaração
representa a verdade completa.
A ‘meia verdade’ é uma afirmação que não é falsa,
mas em que se oculta alguma informação. Na verdade, ela é usada para enfatizar
ou confirmar algo que é dito pela emoção com muito efeito.
Por outro lado, conforme demonstra o professor Robert Feldman da Faculdade de Psicologia da Universidade de Massachusetts (3), muitas das nossas conversas mais comuns estão cheias dessas mesmas verdades incompletas. No entanto, 98% delas são inofensivas, não prejudiciais e até funcionais (como dizer a uma pessoa com quem não tenhamos muita confiança que “estamos bem, tirando isso e aquilo”, quando na verdade estamos passando por um momento delicado).
“Não existe covarde pior do que o que faz uso constante
da meia verdade. Porque quem conjuga a verdade com a falsidade mais cedo ou
mais tarde mostra a mentira completa, porque os enganos camuflados com boas
maneiras são prejudiciais e desgastantes, e costumam vir à tona, assim como as
mentiras inteiras.”
Dizia Miguel de
Unamuno, 1864-1936, filósofo espanhol, que não existe tolo bom, que todos, a
seu modo, sabem como conspirar e implantar truques eficazes para nos pegar
desprevenidos. Mas se há algo que existe excessivamente na nossa sociedade não
são precisamente os tolos nem os ingênuos. A mentira incompleta ou a ‘meia
verdade’ é a estratégia mais familiar que vemos em quase todos os nossos
contextos, principalmente nas esferas da política.
Em "O jornalismo dos anos 90",
o jornalista Luis Nassif (4) escreve um capítulo sobre as ferramentas de
manipulação da notícia pela mídia. “Um dos recursos poderia ser batizado de ‘o
jogo de juntar pontos’. Como no jogo, jogam-se vários pontos em uma página em
branco. Alguns pontos são verdadeiros - e nem por isso relevantes. Com base nos
pontos verdadeiros, o repórter ‘investigativo’ junta os outros pontos formando
o desenho que bem entender, mesmo que todos os demais sejam falsos.”
“Entendo por razão, não a faculdade de raciocinar, que pode ser bem ou
mal utilizada, mas o encadeamento das verdades que só pode produzir verdades, e
uma verdade não pode ser contrária a outra”, escreveu Wilhelm Leibniz, 1646-1716, filósofo, cientista e matemático alemão.
O
que é a Verdade?
Como explica Dieter
F. Uchtdorf (5),
o apóstolo Paulo disse que como neste mundo a luz é obscura, vemos apenas parte
da verdade, como se olhássemos ‘por espelho, em enigma, por adivinhação”. Contudo,
parece fazer parte de nossa natureza humana adotar pressupostos em relação a
pessoas, política e religião, com base em nossa experiência pessoal, que muitas
vezes é equivocada e incompleta.
“Com muita frequência confundimos crença com verdade,
achando que se algo faz sentido ou é conveniente deve ser verdade. Por outro
lado, às vezes deixamos de acreditar na verdade ou a rejeitamos porque ela
exige que mudemos ou que admitamos estar errados. Com frequência, a verdade é
rejeitada porque não parece ser coerente com o que vivenciamos antes”, reforça Dieter.
Para ele, alguns, porém, não buscam a verdade com tanta
determinação quanto se empenham em impor a sua opinião. Não buscam sinceramente
aprender, mas desejam discordar para mostrar sua suposta erudição. “Quando as opiniões ou ‘verdades’ de outros contradizem com as nossas, em
vez de levar em consideração a possibilidade de haver informações que poderiam
ser úteis e que ampliariam ou complementariam o que sabemos, com frequência
tiramos conclusões apressadas ou fazemos suposições de que a outra pessoa está
mal-informada, mentalmente perturbada ou até conscientemente mal-intencionada.”
Infelizmente, essa tendência pode se espalhar para
todas as áreas de nossa vida: desde os esportes até os relacionamentos
familiares, e da religião à política.
Verdade Absoluta
Soares
Netto (6),
especialista em marketing digital em redes sociais e tecnologia da informação,
interroga: “Quem disse que só existe uma verdade absoluta e que tudo que foi
criado irá para sempre existir? A nossa vida é uma completa evolução e cada dia
mais acelerada. Quantas pessoas ‘brigam’ por algo que, mais tarde, pode se
tornar um nada? Imagine quantas pessoas estão presas em um único pensamento e
sequer ousam admitir um pensamento diferente? Para derrubar uma ‘verdade
corrente’ e manter uma linha de pensamento inovadora é preciso dedicação,
estudos, leitura e, acima de tudo, humildade. O recomendável é não ficarmos
engessados em nossa vida, em nossos estudos ou até mesmo em nossas convicções. Devemos
aprender a sair da nossa ‘zona de conforto’ e descobrir o mundo que existe lá
fora. Isto serve até mesmo para as leis. Sim, nem mesmo as leis são absolutas e
estas devem se amoldar ao seu tempo. A vida segue, evolui e o mundo gira
constantemente. Os intransigentes e intolerantes evoluiriam bastante se atinassem
para a sabedoria de Nietzsche: não
existem fatos eternos, não existem verdades absolutas. Avante!”
Significado de Verdade
Para a corrente
filosófica conhecida como relativismo (7),
a verdade é relativa, ou seja, não existe uma ‘verdade absoluta’ que se aplique
no plano geral. Assim, a verdade pode se aplicar para algumas pessoas e para
outras não, já que depende da perspectiva e do contexto de cada um.
A ‘verdade absoluta’
é aquela que é verdade todo o tempo e em todos os lugares. O que é verdade para
uma pessoa é verdade para todos. Exemplo: “Todos precisam de ar para respirar.
As pessoas não podem viver ao mesmo tempo no passado e no futuro”.
(Autor
desconhecido)
Para o poeta e filósofo português Fernando Pessoa, 1888-1935, (8), “A verdade existe dentro
das minhas sensações. Ficamos portanto com as nossas sensações por única
‘realidade’, inútil que realmente tem aqui certo valor, mas é uma conveniência
parafrasear. De ‘real’ temos apenas as nossas sensações, mas ‘real’ (que é uma
sensação nossa) não significa nada, nem mesmo ‘significa’ significar qualquer
coisa, nem sensação tem um sentido, nem ‘tem um sentido’ é coisa que tenha
sentido algum.”
“HÁ três verdades absolutas (9). A verdade
absoluta não depende da opinião pública ou da popularidade. Uma das verdades
absolutas: todos nós morremos. Todos nós nascemos da união entre um homem e uma
mulher. Nascemos de uma mulher.”
O ponto de vista de uma pessoa é tão válido quanto o de qualquer outra
pessoa. Nós todos temos a nossa própria verdade.
Como moderar então as nossas possíveis
‘verdades’? Despertando a consciência no sentido da ‘sensatez’. Todo o restante
vem naturalmente quando a consciência se expande. Trata-se de um longo caminho
a ser percorrido e que exige a reinvenção de cada um. Pois que as pessoas não
precisam ser sábias, ou inteligentes, basta que sejam sensatas. “Só os homens sagazmente ativos, que conhecem as suas
aptidões e as usam com medida e sensatez, poderão fazer avançar
substancialmente o mundo",
enunciava Johann Goethe. A
sensatez (10) é uma qualidade dos indivíduos que vivem de
forma equilibrada e são guiados pelo bom senso. Eles costumam ponderar antes de
tomar atitudes ou dar opiniões e, com isso, cometem menos erros do que aqueles
que agem de forma impensada. Por isso, entender o que é uma pessoa sensata é
importante para que se reflita a respeito do seu próprio comportamento e
identifique os pontos que precisam ser aperfeiçoados para que se torne mais
prudente e consiga atingir os seus objetivos com mais assertividade.
Comece a manifestar compreensão, ou ao menos
interesse, pelas verdadeiras causas, ao invés de negação emotiva e julgamento,
que não têm a menor serventia. Muitas vezes passamos por intolerantes, ‘donos
da verdade’, sem perceber que muitas pessoas nos evitam, e nem sabemos disso! “Ah, não, de novo aguentar a mesma
ladainha?...” Pessoas que se consideram donas da verdade não poupam
argumentos para provar que seu ponto de vista é sempre o certo.
‘Sensato’ é ainda a expressão
que qualifica aquela pessoa que é discreta, que é reservada em suas palavras e
em seus atos. A importante frase do
filósofo grego Aristóteles ressalta o
valor da sensatez: “O ignorante afirma, o
sábio duvida, o sensato reflete”.
Vamos refletir sobre a difícil convivência com os que
se acham sempre certos! Quem não tem alguém assim na própria família e na roda
de amigos? As reflexões são para os poucos que podem compreender; os outros não
se sentirão atraídos por elas. Trata-se de um assunto por demais abstrato!
Algumas célebres
citações sobre a verdade:
“NÃO há
fatos eternos, como não há verdades absolutas.”
Friedrich
Nietzsche
“ÀS
VEZES, a única coisa verdadeira num
jornal é a data.”
Luis Fernando Verissimo
“AS
PESSOAS que falam muito, mentem sempre,
porque acabam esgotando seu estoque de verdades.”
Millôr Fernandes
“EXISTEM pessoas com convicções firmes
e com verdades absolutas.
Essas pessoas não acham nada engraçado
este meu jeito de questionar, flexibilizar,
e colocar a dúvida sobre tudo.”
e com verdades absolutas.
Essas pessoas não acham nada engraçado
este meu jeito de questionar, flexibilizar,
e colocar a dúvida sobre tudo.”
Augusto Branco
“QUE não
nos apossemos da verdade. Saibamos, existem diferentes pontos de vista e as
nossas verdades não são absolutas.”
Lázaro de Souza
Gomes
"NÃO existe verdade absoluta", já dizia Platão. Esse seria o primeiro
item que gravaria em mim para nunca mais esquecer. Não existe verdade absoluta,
assim como não existe certo e errado. O que existe é o ser humano, sua
consciência e seu enorme leque de escolhas. Em segundo lugar, quero lembrar-me
sempre que a vida não está no nosso trabalho, nas nossas festas e nem nos
planos que fazemos para o futuro. A vida é o que acontece a cada segundo, a
cada respiração, a cada sentimento. E nós somos essa experiência diária. Somos
a liberdade do vento que nos corta, a imensidão do céu e a grandeza do amor.
Nós somos a parte mais complexa e mais intensa do Universo. E que Universo!
Olho em volta e consigo enxergar uma magia em tudo o que acontece. Até naquelas situações que avaliamos como negativas. Pare e veja! Se prestarmos atenção veremos que tudo que acontece é uma pecinha que completa um quebra-cabeça. E que a cada peça ele vai tomando forma. É como se cada passo nosso estivesse interconectado com uma lei própria, cronometrado em uma sincronia incrível. Os amigos, os amores, a família... A vida vai dançando a música que escolhemos com uma melodia harmônica. E é essa a percepção que proporciona a alegria de viver. A alegria de ser único, inteiro e completo. E também de poder acrescentar, de ser parte de algo maior e muito além de nossa compreensão racional. As opções estão aí.
Escolhi como verdade as palavras que escuto nas entrelinhas e no silêncio.
Escolhi que o certo é o que o coração fala e a cabeça pondera.
Escolhi ser a parte do universo que acredita e que é feliz simplesmente por existir.”
Olho em volta e consigo enxergar uma magia em tudo o que acontece. Até naquelas situações que avaliamos como negativas. Pare e veja! Se prestarmos atenção veremos que tudo que acontece é uma pecinha que completa um quebra-cabeça. E que a cada peça ele vai tomando forma. É como se cada passo nosso estivesse interconectado com uma lei própria, cronometrado em uma sincronia incrível. Os amigos, os amores, a família... A vida vai dançando a música que escolhemos com uma melodia harmônica. E é essa a percepção que proporciona a alegria de viver. A alegria de ser único, inteiro e completo. E também de poder acrescentar, de ser parte de algo maior e muito além de nossa compreensão racional. As opções estão aí.
Escolhi como verdade as palavras que escuto nas entrelinhas e no silêncio.
Escolhi que o certo é o que o coração fala e a cabeça pondera.
Escolhi ser a parte do universo que acredita e que é feliz simplesmente por existir.”
Nayara Mesquita
Caiafa, coordenadora de
marketing
“NÃO
existem verdades absolutas.
Cada um enxerga o que quer ver. De nada adianta tentar mostrar sua verdade a quem está convicto em acreditar na mentira que lhe convém, no que lhe é suportável, sob o título de verdade. Mais que perda de tempo, é perda de paz!”
Cada um enxerga o que quer ver. De nada adianta tentar mostrar sua verdade a quem está convicto em acreditar na mentira que lhe convém, no que lhe é suportável, sob o título de verdade. Mais que perda de tempo, é perda de paz!”
Branca Quinol
“A VERDADE absoluta, que coisa aflitiva, afinal. Porque se se não tem, como
ordenar a vida que é nossa? Mas se se tem, como não anular a vida dos outros
que são contra ela?”
Vergílio
Ferreira
"EM
tudo na vida existem dois pontos de vistas possíveis, e nenhum deles é a
verdade absoluta".
Juli Zeh
"EXISTEM pessoas
que dizem que a Bíblia é irrefutável e verdade absoluta, dizer isso sem nunca
ter lido ou estudado o Torá, Alcorão, Mahabharata, Bhagavad Gita ou outros é o
mesmo que passar a vida toda comendo no restaurante perto de casa e dizer ser a
melhor comida do mundo; na sua concepção estará correto, mas isso não significa
que seja verdade...”
Rafael Zucco
“NÃO tente
colocar os seus pensamentos e ideias como verdades absolutas. A verdade nem
sempre é a resposta que buscamos, é por vezes, arma dolorosa que fere tanto
quanto a mentira; por isso, busque apenas o conhecimento. Saber do que você
precisa já pode livrá-lo de muita coisa ruim.
E cuide dos seus atos, são eles que formam o que você está vivendo, e atraem semelhantes coisas para a sua eternidade. Somos o que fazemos repetidamente. A excelência não é um ato, mas um hábito.”
E cuide dos seus atos, são eles que formam o que você está vivendo, e atraem semelhantes coisas para a sua eternidade. Somos o que fazemos repetidamente. A excelência não é um ato, mas um hábito.”
Aristóteles
“NÃO
existe uma verdade absoluta , o saber vive uma metamorfose constante e muda de
acordo a evolução individual.”
Ronaldo David
Segundo
“AS
VERDADES diferentes na aparência são como
inúmeras folhas que parecem diferentes e estão na mesma árvore.”
Mahatma
Gandhi
"SE considerarmos que a verdade absoluta não existe, pense que a sua
verdade pode ser apenas uma opinião, e que pode ser seguida ou não".
Valdeci Santos
“A MELHOR forma de não aprender é ter as próprias opiniões como verdades
absolutas.”
Gilliard
Oliveira de Souza
“A
VERDADE, assim como a arte, não são
absolutas, mas apenas conceitos temporais.”
Fátima Silva
Alcântara
·
Fontes de
Consulta
(1) A era do
achismo, https://oglobo.globo.com/opiniao/a-era-do-achismo-20979356
(4) Uma explicação sobre a meia verdade jornalística, Luis
Nassif
·
Revisão gramatical do texto: Daisy
Rodrigues de Lima Simões
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