Escritor
e antropólogo formado pela Universidade da Califórnia. Naturalizou-se
americano.
Com base em http://www.sgi.org.br/pt/biografias/carlos-castaneda/, para entender o fenômeno místico e esotérico
mundial das últimas quatro décadas, é necessário conhecer Carlos Castañeda, um
dos autores mais misteriosos e impactantes dos últimos tempos. Sua obra compreende
uma série de ensinamentos mágicos e psicológicos, envolvidos nos relatos de suas
experiências vividas com Don Juan Matus, um índio Yaqui
mexicano, de quem se tornou aprendiz de
feiticeiro. Castañeda
publicou oito livros sobre o relacionamento com seu mestre.
Consta
em http://www1.folha.uol.com.br/fsp/ilustrad/fq20069821.htm,
com base em suas biografias, que o escritor místico Castañeda,
considerado um dos pais do movimento ‘New Age’ norte-americano, recebeu de um
feiticeiro o domínio da realidade extra-sensorial. No início dos anos 60,
influenciado pelas comunidades alternativas, pela geração ‘beat’, pelo espírito
‘flower power’ e seus hippies, Castañeda foi para a fronteira mexicana
pesquisar as plantas alucinógenas usadas como remédios pelos índios da região.
Lançados no final da década de 1960, os
escritos de Castañeda logo se tornaram uma referência para espiritualistas e
antropólogos, o mesmo ocorrendo com sua figura pessoal. Muitos de seus leitores
queriam reviver as experiências fantásticas narradas nos livros, ou mesmo
travar conhecimento pessoal com Castañeda, quando não com o próprio Don Juan.
O escritor virou guru e influenciou milhões de discípulos em todo o mundo com frases como
“Cada
caminho é apenas um entre milhões de caminhos. Se você acha que não deve
segui-lo, não precisa ir adiante. O fato de abandoná-lo não pode agredir você,
nem pode ofender ninguém. A sua decisão de seguir ou abandonar um caminho deve
ser livre de medo ou ambição. Eu lhe aviso: examine cada caminho com atenção e
propósito. Experimente-o tantas vezes quanto julgar necessário. E pergunte a
você mesmo: esse caminho tem coração? Se tiver, o caminho é bom. Se não tiver,
não tem utilidade."
Castañeda naturalizou-se norte-americano e, em 1959, entrou no
Curso de Antropologia da Universidade da Califórnia, em Los Angeles (UCLA). Em
1968 obteve o mestrado com ‘A Erva do Diabo’, primeiro trabalho na área que o
deixou rico. Quatro anos mais tarde, publicou ‘Viagem a Ixtlan’, sua tese de doutorado.
Em meados dos anos 70 abandonou a
carreira de professor de antropologia na UCLA e passou a se dedicar em tempo integral
a seus livros.
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“BUSCAR o conhecimento útil e compartilhá-lo com os amigos tem sido
pra mim uma missão extraordinária.”
Tom Simões ____________________________________________________________
Segue uma seleção do que pesquisei para
ilustrar o pensamento de Carlos Castañeda,
inspirado pelo sábio indígena Don Juan Matus. Eu recomendo a
reserva de um tempo exclusivo para uma boa reflexão! Por se tratar de
Ensinamentos primorosos!
“O poder está no tipo de conhecimento que se tem. De que adianta saber coisas
inúteis? Elas não vão nos preparar para o encontro inevitável com o
desconhecido.”
“A SENSAÇÃO de importância faz a
pessoa sentir-se pesada, desajeitada e vaidosa. Para ser um homem de
conhecimento, ela tem de ser leve e fluida.”
“O MEDO é o primeiro inimigo
natural que o homem tem de vencer em seu caminho para o conhecimento.”
"Ou nós nos fazemos infelizes ou nos tornamos fortes.
A quantidade de trabalho é a mesma".
“[...] precisei compreender o que experimentara, e
o que experimentara era o ensinamento de um sistema coerente de crenças por
meio de um método pragmático e experimental.”
“[...] você deve
sempre manter
em mente que um caminho não é mais do que um caminho; se achar que não deve
segui-lo, não deve permanecer nele, sob nenhuma circunstância. Para ter uma
clareza dessas, é preciso levar uma vida
disciplinada. Só então você saberá que qualquer caminho não
passa de um caminho, e não há afronta, para si nem para os outros, em
largá-lo se é isso
o que seu coração lhe manda fazer. Mas sua decisão de continuar
no caminho ou largá-lo deve ser isenta
de medo e de ambição. Eu lhe aviso. Olhe bem para cada caminho, e com
propósito. Experimente-o tantas vezes quanto achar necessário.
Depois, pergunte-se, e
só a si, uma coisa. Essa pergunta é uma que só os muito velhos
fazem. Meu benfeitor certa vez me contou a respeito, quando eu era jovem, e meu
sangue era forte demais para poder entendê-la. Agora eu a entendo. Dir-lhe-ei
qual é: esse
caminho tem coração? Todos os caminhos são os mesmos: não
conduzem a lugar algum. São caminhos que atravessam o mato, ou que entram no
mato. Em minha vida posso dizer que já passei por caminhos compridos, mas não
estou em lugar algum. A pergunta de meu benfeitor agora tem um significado. Esse
caminho tem um coração? Se
tiver, o caminho é bom; se não tiver, não presta. Ambos os
caminhos não conduzem a parte alguma; mas um tem coração e o outro não. Um
torna a viagem alegre; enquanto você o seguir, será um com ele. O outro o fará
maldizer sua vida. Um o torna forte; o outro o enfraquece.”
“PENSA demais em si - disse ele, sorrindo. - E isso lhe
dá um cansaço estranho, que o leva a fechar o mundo em volta de si e se agarrar
a seus argumentos. Por isso, só tem problemas.”
***
LÊ-SE em https://pt.wikipedia.org/wiki/Don_Juan_Matus que, ao transmitir seu conhecimento para Carlos Castañeda, Don Juan sabia que ele
seria o último elo de uma linhagem de dezenas de gerações,
exigindo de seu aprendiz que fechasse a porta com 'chave de ouro'.
Comprometido, Castañeda trouxe a público todo o conhecimento secreto daqueles
bruxos, que até então viviam em relativo isolamento no México. Consta que Don
Juan nasceu possivelmente em 1891, tendo, ainda de acordo com Castañeda,
alcançado a ‘Liberdade Total’ no ano de 1974,
conforme relatado no livro ‘Porta Para o Infinito’ (1975).
O ÍNDIO Don Juan tenta ensinar ao jovem
Carlos Castañeda a VER, o que parece uma das atividades humanas mais básicas,
mas não é tão simples como parece. O velho bruxo índio mostra o caminho para
enxergar a essência das coisas, para perceber além da aparência, sem
julgamentos morais e preconceitos. Se conseguisse, Castañeda poderia se tornar
um ‘homem de conhecimento’, aquele que derrota seus medos e
domina suas vontades.”
‘Os
Ensinamentos de Don Juan Matus’, http://www.swami-center.org/pt/text/indigenas-americanos/page_01.shtml,
foram descritos
em detalhes por Carlos Castañeda.
“Em
seus livros, o escritor descreve o período de sua relação com Don Juan, que
durou aproximadamente três décadas. Durante esse tempo, não somente Castañeda progrediu
em seu desenvolvimento, mas também Don Juan. Portanto, lendo Castañeda,
descobre-se tanto a busca espiritual inicial de Don Juan, a que não esteve
livre de erros, como a mais avançada. Devido a este fato, o conceito espiritual
de sua Escola deve ser avaliado não pelo que Don Juan disse e fez no transcurso
dessas décadas, mas pelo que ele conseguiu ao fim de sua vida terrestre.”
A Sabedoria de Don Juan
Matus, por Carlos Castañeda
Neste espaço, segundo
http://www.metro.org.br/editor/carlos-castaneda-%E2%80%93-frases-de-don-juan-matus-%E2%80%93-porta-para-o-infinito-relatos-de-poder-%E2%80%93-parte-i, “Carlos Castañeda – frases de Don Juan Matus – Porta para o Infinito (Relatos de
Poder) – parte I”, o pensamento do sábio indígena:
“A autoconfiança do guerreiro não é a mesma que a do
homem comum. Este busca a certeza aos olhos do espectador e chama a isso
autoconfiança. O guerreiro busca a impecabilidade a seus próprios olhos e chama
a isso humildade. O homem comum está agarrado a seus semelhantes, enquanto o guerreiro
só se agarra a si mesmo. Talvez você esteja perseguindo uma quimera. Busca a
autoconfiança do homem comum, enquanto devia estar atrás da humildade do
guerreiro. A diferença, entre os dois é notável. A confiança em si significa
saber algo com certeza; a humildade significa ser impecável em suas ações e
sentimentos.”
“Cada guerreiro tem seu modo próprio de sonhar. Cada modo é
diferente. A única coisa que todos temos em comum é que fazemos truques para
nos obrigar a abandonar a busca. O antídoto é insistir, apesar de todos os
obstáculos e desapontamentos.”
“Se quisermos ter êxito em alguma coisa,
o sucesso deve chegar devagar, com muito esforço, mas sem tensões nem obsessão.”
“Um guerreiro aceita seu
destino, seja qual for, e o aceita
na mais total humildade. Aceita com humildade aquilo que ele é, não como fonte
de pesar, mas como um desafio vivo. É preciso tempo para cada um de nós
compreender este ponto e vivê-lo plenamente. Eu, por exemplo, detestava a simples
menção à palavra humildade. Sou índio, e nós índios sempre fomos humildes e
nunca fizemos outra coisa senão curvar a cabeça. Pensei que a humildade não
fazia parte da vida de um guerreiro. Mas estava enganado. Hoje sei que a
humildade do guerreiro não é a humildade de um mendigo. O guerreiro não curva a
cabeça para ninguém, mas ao mesmo tempo não permite que ninguém curve a cabeça
para ele. O mendigo, ao contrário, prostra-se de joelhos por qualquer coisa e
lambe as botas de quem quer que ele considera superior, mas, ao mesmo tempo
exige que alguém que ele considera inferior lhe lamba as botas. Foi por isto
que eu lhe disse que eu não sabia como se sentiam os mestres. Só conheço a
humildade do guerreiro e isto nunca permitirá que eu seja mestre de alguém.
Você gosta da humildade de um mendigo. Curva a cabeça diante da razão.”
“Nós todos passamos pelas mesmas funções. O único jeito de
vencê-las é persistir em agir como guerreiro. O resto vem sozinho e por si. O
resto é o conhecimento e o poder. Os homens de conhecimento possuem ambos. No
entanto, nenhum deles poderia dizer como os adquirira, a não ser que continuou a agir como guerreiro e, num dado
momento, tudo se modificou.”
“Um guerreiro deve ficar calmo e controlado e nunca deve perder
o pulso.”
“Eis o defeito das
palavras. Sempre nos obrigam a sentir-nos esclarecidos, mas, quando nos viramos
para enfrentar o mundo, elas sempre nos falham e terminamos enfrentando o mundo
como sempre o fizemos, sem esclarecimento. Por este motivo, o feiticeiro procura
agir em vez de falar e para isso ele consegue uma nova descrição do mundo: uma
nova descrição em que falar não é assim tão importante, e em que novos atos têm
novos reflexos.”
“Um guerreiro começa com a certeza de que seu espírito está
desequilibrado; aí, vivendo num controle e consciência completos, mas sem
pressa nem compulsão, ele faz o máximo para conseguir esse equilíbrio.”
“Não fique nervoso. Nada há neste mundo que um guerreiro não possa
enfrentar. Entenda: um guerreiro já se considera morto, de modo que nada tem a
perder. O pior já lhe aconteceu, e portanto ele está lúcido e calmo. A julgá-lo
por seus atos ou suas palavras, nunca se suspeitaria de que ele tenha
presenciado tudo.”
“Sempre que o diálogo
interno para, o mundo entra em colapso, e facetas extraordinárias de nossos
seres emergem, como se tivessem sido mantidas numa guarda severa por nossas
palavras. Você é o que é porque diz a si mesmo que é assim.”
Como sintetizar tanta
sabedoria?
O site http://www.metro.org.br/editor/carlos-castaneda-e-don-juan-matus-%E2%80%93-frases-%E2%80%93-sobre-a-consciencia-compilado-por-florion aborda
“Carlos Castanheda e Don Juan Matus – Sobre a Consciência”:
“O Universo é uma aglomeração infinita de campos de energia,
semelhantes a filamentos de luz. Esses campos de energia, chamados de ‘mar
escuro da consciência’, irradiam de uma fonte de proporções inconcebíveis,
metaforicamente denominada Águia.”
“Os seres humanos também são compostos de um
número incalculável dos mesmos campos de energia filamentosos. Essas emanações
da Águia são uma aglomeração encapsulada que se manifesta como uma bola de luz
do tamanho do corpo da pessoa com os braços estendidos lateralmente, como um
ovo luminoso gigante. Apenas um grupo muito pequeno de campos de energia no
interior dessa bola luminosa são acesos por um ponto de intenso brilho
localizado na superfície da bola.”
[...] A percepção ocorre quando os campos de
energia desse pequeno grupo imediatamente ao redor do ponto de brilho estendem
sua luz para iluminar campos de energia idênticos no exterior da bola. Uma vez
que os únicos campos de energia perceptíveis são aqueles iluminados pelo ponto
brilhante, esse ponto é chamado o ponto onde a percepção é aglutinada ou
simplesmente o ponto de
aglutinação.”
“[...] O ponto de aglutinação pode ser
movido de sua posição usual sobre a superfície da bola luminosa para outra
posição na superfície ou no interior. Uma vez que o brilho do ponto de
aglutinação pode iluminar qualquer campo de energia com o qual entrar em
contato, quando se move para uma nova posição ilumina de imediato novos campos
de energia, tornando-os perceptíveis. Esta percepção é conhecida como VER.”
“[...] Quando o ponto de aglutinação se
desloca, torna possível a percepção de um modo inteiramente diferente – tão
objetivo e factual como aquele que normalmente percebemos. Os feiticeiros
entram nesse outro mundo para obter energia, poder, soluções para problemas gerais
e particulares, ou para encarar o inimaginável.”
“[...] O intento penetrante é o que nos faz
perceber. Não nos tornamos conscientes porque percebemos; antes, percebemos
como resultado da pressão e intrusão do intento.”
“[...] O objetivo dos feiticeiros é atingir
um estado de consciência total de modo a experimentar todas as possibilidades
de percepção disponíveis ao homem. Esse estado de consciência implica mesmo uma
maneira alternativa de morrer.”
***
E mais:
“Carlos Castaneda – frases de Don Juan Matus – Porta
para o Infinito (Relatos de Poder) – parte III”, http://www.metro.org.br/editor/carlos-castaneda-%E2%80%93-frases-de-don-juan-matus-%E2%80%93-porta-para-o-infinito-relatos-de-poder-%E2%80%93-parte-iii
“O
guerreiro está sempre preparado. Ser guerreiro não é apenas
querer sê-lo. É, antes, uma luta interminável que continua até o último momento
de nossas vidas. Ninguém nasce guerreiro, assim como ninguém nasce um ser
racional. Nós é que nos tornamos um e outro. Controle-se!”
“Cada um
de nós é diferente, e assim os detalhes de nossas lutas são
diferentes. Contudo os passos que seguimos para chegar ao sósia, nosso corpo
energético e sonhador, são os mesmos. Especialmente os primeiros passos que são
misturados e inseguros.”
“Você mesmo sabe
que algo no guerreiro sempre tem consciência de todas as modificações. É
precisamente o motivo do guerreiro incentivar e manter esta consciência. O
guerreiro a limpa, lustra e conserva em funcionamento.”
“É muito importante
você reparar. Você repara nas coisas quando acha que deve; a condição de um
guerreiro, porém, é reparar em tudo sempre.”
“Ele
tinha razão. Tive de admitir que havia em mim alguma coisa
que registrava e tinha consciência de tudo o que eu fazia. E, no entanto, nada
tinha a ver com a consciência normal de mim mesmo. Era alguma outra coisa que
eu não podia precisar. — É uma voz interior que nos diz o que é o quê.”
“Cuidado! Um
guerreiro nunca se descuida de sua defesa. Se você continuar assim tão feliz ou
infeliz, vai esgotar o pouco poder que lhe resta. Seja você mesmo. Duvide de
tudo. Seja desconfiado. Um guerreiro morre com dificuldade. Sua morte teria de
lutar para levá-lo. Um guerreiro não se entrega.”
“O diálogo interno é a chave de tudo. Quando um
guerreiro aprende a pará-lo, tudo se torna possível. Um guerreiro sabe que o mundo
se modifica assim que ele para o diálogo interno, e deve estar preparado para
esse abalo monumental.”
“O mundo é
assim e assado, e tal e tal, só porque nos dizemos que é dessa maneira. Se
pararmos de nos dizer que o mundo é tal e tal, o mundo deixará de ser tal e
tal. Neste momento, não creio que você esteja pronto para esse golpe monumental,
e, portanto, deve começar lentamente a desfazer o mundo.”
“Seu
problema é que confunde o mundo com o que as pessoas fazem.
Ainda nisso, não é o único. Todos nós fazemos isso. As coisas que as pessoas
fazem são os escudos contra as forças que nos cercam; o que fazemos como
pessoas nos dá conforto e nos faz sentir seguros; o que as pessoas fazem é
muito importante em si, mas apenas como escudo. Nunca aprendemos que as coisas
que fazemos como pessoas são apenas escudos e deixamos que elas dominem e transtornem
nossas vidas. Na verdade, eu diria que, para a humanidade, aquilo que as
pessoas fazem é maior e mais importante do que o próprio mundo.”
“O mundo é tudo
o que está encerrado aqui… a vida, a morte, pessoas, aliados, e tudo o mais que
nos cerca. O mundo é incompreensível. Nunca o compreenderemos; nunca
desvendaremos seus segredos. Assim, temos de tratá-lo como ele é, um simples
mistério!”
“Mas o
homem comum não faz isso. O mundo nunca é mistério para ele
e, quando ele chega à velhice, está convencido de que não tem mais nada por que
viver. Um velho não esgotou o mundo. Só esgotou o que as pessoas fazem. Mas, em
sua estúpida confusão, acredita que o mundo não tem mais mistérios para ele.
Que preço triste para pagar por nossos escudos!”
“Um guerreiro sabe
dessa confusão e aprende a tratar as coisas direito. As coisas que as pessoas
fazem não podem, de jeito nenhum, ser mais importantes do que o mundo. E assim
o guerreiro trata o mundo como um mistério infindável, e o que as pessoas fazem
como uma imensa loucura.”
“Um guerreiro não pode reclamar nem lamentar nada. A
vida é um desafio interminável, e os desafios não podem ser bons ou maus.
Desafios são simplesmente desafios. A diferença básica entre um homem comum e
um guerreiro é que um guerreiro aceita tudo como um desafio, enquanto que um
homem comum aceita tudo ou como uma bênção ou uma maldição.”
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Fontes de
consulta: PENSADOR,
Frases e Pensamentos; livros, jornais e fontes da Internet.
Observação:
AQUI, o meu propósito é reunir material de interação social significativa que gere autorreflexão e, quem sabe, a conversação, usando as palavras para o conhecimento útil, aquele que, segundo Sócrates, nos torna melhores. É nessas buscas que percebo o quão incompleto é o conhecimento humano.
Quem sabe, algumas vezes poderei estar correndo o risco de atribuir frases não correspondentes a um ou outro pensador mencionado, apesar do meu rigor em relação às fontes de consulta. Neste sentido, o leitor poderá sugerir eventuais correções, contribuindo para o aprimoramento da informação.
Um amigo tranquilizou-me certa vez, mostrando que, mesmo se involuntário de minha parte, o pensamento não corresponder ao do verdadeiro autor, devo considerar o meu propósito e a essência da ideia.
Por outro lado, de cada autor, sintetizo apenas os pensamentos com os quais me identifico mais.
* Edição: Guilherme Rodrigues
Amei encontrar essa sua publicação.Tão bom relembrar Castaneda! Obrigada
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