Escritor e jornalista francês. Participou
intensamente da vida política francesa. Era um
católico romano com inclinações monarquistas, um grande crítico da ‘burguesia’
de sua época.
De acordo com http://www.erealizacoes.com.br/autor/georges-bernanos, Bernanos externava em seus livros uma visão trágica,
melancólica, porém repleta de esperança cristã, sedenta por milagres e
santidade. Serviu como soldado de trincheira na Primeira Guerra Mundial. Crítico
cultural implacável, atacou o regime franquista na Espanha e o armistício
acordado pela França com a Alemanha nazista. Autoexilou-se no Brasil entre 1938
e 1945. Na casa que o abrigou em Barbacena (MG), funciona hoje o Museu Georges
Bernanos.
“O POBRE prefere um copo de vinho a um pão, porque
o estômago da miséria necessita mais de ilusões que de alimento.”
“O PERIGO não está na
multiplicação das máquinas e sim no número cada vez maior de pessoas
habituadas, desde a infância, a só desejar o que as máquinas podem dar.”
“AS PEQUENAS
coisas parecem insignificantes, mas dão-nos a paz.”
Museu Georges Bernanos, Barbacena
(MG)
“BOAS palavras
custam pouco e valem muito.”
“DE QUEM nos ama, esperamos, sobretudo, de um pouco de
tempo.”
“AS FALTAS que cometo não me ajudam, perturbam-me
demasiado.”
“O QUE chamamos acaso talvez seja a
lógica de Deus.”
“TÃO frequentemente o intelectual é um imbecil que o deveríamos sempre tomar como tal, até que nos tenha provado o contrário.”
“O MUNDO será julgado pelas crianças. O espírito da
infância julgará o mundo.”
“SOU responsável
por aquilo que não fui.”
***
Fontes de consulta: PENSADOR, Frases e Pensamentos; livros, jornais e fontes da Internet.
Observação:
AQUI, o meu propósito é reunir material de interação social significativa que gere autorreflexão e, quem sabe, a conversação, usando as palavras para o conhecimento útil, aquele que, segundo Sócrates, nos torna melhores. É nessas buscas que percebo o quão incompleto é o conhecimento humano.
Quem sabe, algumas vezes poderei estar correndo o risco de atribuir frases não correspondentes a um ou outro pensador mencionado, apesar do meu rigor em relação às fontes de consulta. Neste sentido, o leitor poderá sugerir eventuais correções, contribuindo para o aprimoramento da informação.
Um amigo tranquilizou-me certa vez, mostrando que, mesmo se involuntário de minha parte, o pensamento não corresponder ao do verdadeiro autor, devo considerar o meu propósito e a essência da ideia.
Por outro lado, de cada autor, sintetizo apenas os pensamentos com os quais me identifico mais.
* Edição: Guilherme Rodrigues
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