Romancista
autodidata britânica. Usava um nome masculino para que seus trabalhos fossem
levados a sério.
“À época, outras autoras publicavam trabalhos sob seus
verdadeiros nomes, mas Eliot queria escapar de estereótipos que
ditavam que mulheres só escreviam romances leves. Outro fator que pode ter
levado Eliot a usar um pseudônimo masculino era o desejo de preservar sua vida
íntima, sobretudo seu relacionamento com George Henry Lewes, um homem casado, com quem viveu
por mais de vinte anos”, cita https://pt.wikipedia.org/wiki/George_Eliot
George Lewes, filósofo e crítico de literatura e teatro
inglês, viveu com George Eliot como almas gêmeas, cuja vida e escritos foram
enriquecidos pela convivência.
talvez ela estivesse
certa em desautorizar uma biografia sua. ‘Biografias são uma doença da vida
inglesa’, dizia. Sabia por experiência própria que o interesse vitoriano pelas
vidas de pessoas famosas não passava de curiosidade vulgar pelos aspectos
escandalosos da vida alheia.
“A RESPONSABILIDADE da
tolerância está com os que têm a visão mais ampla.”
“NÃO existe desespero tão
absoluto quanto aquele que surge nos primeiros momentos de nosso primeiro
grande sofrimento, quando não conhecemos ainda o que é ter sofrido e ser
curado, ter se desesperado e recuperado a esperança.”
“NUNCA é demasiado tarde
para ser aquilo que sempre se quis ser.”
“QUE solidão é mais solitária que a desconfiança?
“QUANDO chega a morte, não é da
nossa ternura que nos arrependemos: é da nossa severidade.”
“EM cada despedida existe a imagem da morte.”
***
Fontes de consulta: PENSADOR, Frases e Pensamentos; livros, jornais e fontes da Internet.
Observação:
AQUI, o meu propósito é reunir material de interação social significativa que gere autorreflexão e, quem sabe, a conversação, usando as palavras para o conhecimento útil, aquele que, segundo Sócrates, nos torna melhores. É nessas buscas que percebo o quão incompleto é o conhecimento humano.
Quem sabe, algumas vezes poderei estar correndo o risco de atribuir frases não correspondentes a um ou outro pensador mencionado, apesar do meu rigor em relação às fontes de consulta. Neste sentido, o leitor poderá sugerir eventuais correções, contribuindo para o aprimoramento da informação.
Um amigo tranquilizou-me certa vez, mostrando que, mesmo se involuntário de minha parte, o pensamento não corresponder ao do verdadeiro autor, devo considerar o meu propósito e a essência da ideia.
Por outro lado, de cada autor, sintetizo apenas os pensamentos com os quais me identifico mais.
* Edição: Guilherme Rodrigues
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