sexta-feira, 11 de maio de 2018

George Eliot, pseudônimo de Mary Ann Evans, 1819-1880


Romancista autodidata britânica. Usava um nome masculino para que seus trabalhos fossem levados a sério.
“À época, outras autoras publicavam trabalhos sob seus verdadeiros nomes, mas Eliot queria escapar de estereótipos que ditavam que mulheres só escreviam romances leves. Outro fator que pode ter levado Eliot a usar um pseudônimo masculino era o desejo de preservar sua vida íntima, sobretudo seu relacionamento com George Henry Lewes, um homem casado, com quem viveu por mais de vinte anos”, cita https://pt.wikipedia.org/wiki/George_Eliot


  
George Lewes, filósofo e crítico de literatura e teatro inglês, viveu com George Eliot como almas gêmeas, cuja vida e escritos foram enriquecidos pela convivência.
talvez ela estivesse certa em desautorizar uma biografia sua. ‘Biografias são uma doença da vida inglesa’, dizia. Sabia por experiência própria que o interesse vitoriano pelas vidas de pessoas famosas não passava de curiosidade vulgar pelos aspectos escandalosos da vida alheia.








“A RESPONSABILIDADE da tolerância está com os que têm a visão mais ampla.”








“NÃO existe desespero tão absoluto quanto aquele que surge nos primeiros momentos de nosso primeiro grande sofrimento, quando não conhecemos ainda o que é ter sofrido e ser curado, ter se desesperado e recuperado a esperança.”




“NUNCA é demasiado tarde para ser aquilo que sempre se quis ser.”




QUE solidão é mais solitária que a desconfiança?







“QUANDO chega a morte, não é da nossa ternura que nos arrependemos: é da nossa severidade.”




“EM cada despedida existe a imagem da morte.”



***


Fontes de consulta: PENSADOR, Frases e Pensamentos; livros, jornais e fontes da Internet.






Observação:

AQUI, o meu propósito é reunir material de interação social significativa que gere autorreflexão e, quem sabe, a conversação, usando as palavras para o conhecimento útil, aquele que, segundo Sócrates, nos torna melhores. É nessas buscas que percebo o quão incompleto é o conhecimento humano.

Quem sabe, algumas vezes poderei estar correndo o risco de atribuir frases não correspondentes a um ou outro pensador mencionado, apesar do meu rigor em relação às fontes de consulta. Neste sentido, o leitor poderá sugerir eventuais correções, contribuindo para o aprimoramento da informação.

Um amigo tranquilizou-me certa vez, mostrando que, mesmo se involuntário de minha parte, o pensamento não corresponder ao do verdadeiro autor, devo considerar o meu propósito e a essência da ideia.

Por outro lado, de cada autor, sintetizo apenas os pensamentos com os quais me identifico mais.


Tom Simões, tomsimoes@hotmail.com, março 2018





* Edição: Guilherme Rodrigues

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