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sexta-feira, 20 de abril de 2018

Moacyr Scliar, 1937-2011

Escritor brasileiro, natural de Porto Alegre (RS). Formado em medicina, trabalhou como médico especialista em saúde pública e professor universitário. Sua prolífica obra consiste de contos, romances, ensaios e literatura infantojuvenil.

Experiente no trato da literatura, assim como fora na cura de seus pacientes e na abordagem dos assuntos da saúde, Moacyr Scliar é autor para os jovens amarem, e todos admirarem.




"ACREDITO, sim, em inspiração, não como uma coisa que vem de fora, que ‘baixa’ no escritor, mas simplesmente como o resultado de uma peculiar introspecção que permite ao escritor acessar histórias que já se encontram em embrião no seu próprio inconsciente e que costumam aparecer sob outras formas — o sonho, por exemplo. Mas só inspiração não é suficiente".




"ESCREVO há muito tempo.
Costumo dizer que, se ainda não aprendi,
não foi por falta de prática."




"(...) - SIM, nas reticências talvez haja lugar pra mim... (...)"






“PENSO no leitor que eu fui em minha juventude e que procurava nos livros prazer, encanto e respostas para os problemas da vida. Espero que os leitores encontrem a mesma coisa em meus livros.”




“O JEITO é deletar – ou apagar – e começar de novo. Sempre melhora. Sempre.”







Formatura na Faculdade de Medicina da UFRGS e seu primeiro livro publicado: ‘Histórias de um médico em formação’.









“O ATO de escrever é uma sequela do ato de ler.”



***






Observação:


AQUI, o meu propósito é reunir material de interação social significativa que gere autorreflexão e, quem sabe, a conversação, usando as palavras para o conhecimento útil, aquele que, segundo Sócrates, nos torna melhores. É nessas buscas que percebo o quão incompleto é o conhecimento humano.


Quem sabe, algumas vezes poderei estar correndo o risco de atribuir frases não correspondentes a um ou outro pensador mencionado, apesar do meu rigor em relação às fontes de consulta. Neste sentido, o leitor poderá sugerir eventuais correções, contribuindo para o aprimoramento da informação.

Um amigo tranquilizou-me certa vez, mostrando que, mesmo se involuntário de minha parte, o pensamento não corresponder ao do verdadeiro autor, devo considerar o meu propósito e a essência da ideia.

Por outro lado, de cada autor, sintetizo apenas os pensamentos com os quais me identifico mais.


Tom Simões, tomsimoes@hotmail.com, março 2018



* Edição: Guilherme Rodrigues

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