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quinta-feira, 29 de março de 2018

U.S. Andersen (Uell Stanley Andersen), 1917-1986


Autor de autoajuda de sucesso nos anos 50 e 60. Outrora um jogador de futebol profissional, ele tinha várias carreiras, incluindo dirigir uma agência de publicidade, cuidar de petróleo, fazer registros na serraria Columbia e atuar como oficial de artilharia em uma escolta destruidora.




Nascido nos Estados Unidos, de origem norueguesa, desenvolveu sua filosofia dinâmica e inspiradora durante uma vida muito ativa. Aprendeu sobre a psicologia de ganhar, quando era um grande futebolista. Na Segunda Guerra Mundial, serviu como oficial naval e, no calor da batalha, aprendeu que o mal é a grande ilusão e que o pecado é um erro. Foi no livro de Mary Baker Eddy, ‘Science and Health’, que U.S. Andersen vislumbrou primeiro essas grandes verdades; mais tarde citou essa obra em alguns de seus próprios escritos metafísicos. Nos últimos anos, como um bem-sucedido empresário de Los Angeles, ele aprendeu que o segredo do sucesso é ‘criar, em vez de competir’.


 Assim como os escritos da Ciência Cristã de Mary Baker Eddy, Andersen também estudou os ensinamentos místicos e filosofias de Emanuel Swedenborg; do ‘profeta adormecido’ americano Edgar Cayce; do célebre espiritualista escocês Daniel Dunglas Home; do filósofo Jakob Böhme; e da poesia de William Blake e Edward Carpenter, entre outros. Seu próprio sistema de crenças era, na verdade, uma síntese dos ensinamentos espirituais e místicos desses escritores. 


Segundo Jakob Böhme, ‘quando estamos trabalhando, somos a ferramenta desamparada de algum poder que não a nossa mente superficial normal’; U.S. Andersen acreditava claramente que alguma área de existência mental ou espiritual, de percepção imensamente elevada, existe além e acima da personalidade e mente superficial do homem.




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Observação:



AQUI, o meu propósito é reunir material de interação social significativa que gere autorreflexão e, quem sabe, a conversação, usando as palavras para o conhecimento útil, aquele que, segundo Sócrates, nos torna melhores. É nessas buscas que percebo o quão incompleto é o conhecimento humano.

Quem sabe, algumas vezes poderei estar correndo o risco de atribuir frases não correspondentes a um ou outro pensador mencionado, apesar do meu rigor em relação às fontes de consulta. Neste sentido, o leitor poderá sugerir eventuais correções, contribuindo para o aprimoramento da informação.

Um amigo tranquilizou-me certa vez, mostrando que, mesmo se involuntário de minha parte, o pensamento não corresponder ao do verdadeiro autor, devo considerar o meu propósito e a essência da ideia.

Por outro lado, de cada autor, sintetizo apenas os pensamentos com os quais me identifico mais.


Tom Simões, tomsimoes@hotmail.com, março 2018

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