CERTAMENTE muitos de nós já
estamos convivendo com crianças extraordinárias, que nos surpreendem com a sua
precoce maturidade. Há até uma frase que eu costumo pronunciar: “Mas isso não é
próprio da idade dela. Essa criança é muito inteligente”.
A literatura aborda
‘crianças índigo’ como certos indivíduos que, supostamente ao nascer, trazem
características que os diferenciam das crianças comuns, tais como a inteligência
precoce, intuição, maior sensibilidade, espontaneidade, resistência à moralidade estrita e restritiva,
uma notável imaginação, grande curiosidade, criatividade etc. Acredita-se que essas crianças
possam de alguma forma mudar o mundo, trazendo-o até um estado mais espiritual e menos
estritamente moralizado ou excessivamente material.
Os defensores dessa crença
afirmam que essas crianças extraordinárias constituem uma nova geração com habilidades
especiais destinadas à implantação de uma ‘Nova Era’ na Humanidade. Eu sou favorável à concepção de os ‘índigos’ representarem a
reencarnação de espíritos altamente evoluídos cuja missão é acelerar a evolução
do planeta Terra.
Imagina-se que
esses seres fantásticos estejam chegando à Terra em quantidades cada vez maiores,
encarnando em todos os países, em todas as raças, em todos os níveis sociais,
nas aldeias mais distantes e nas cidades mais populosas do mundo, muito
possivelmente dentro da sua própria família. Elas já estão encarnando há
bastante tempo, mas vinham poucas delas.
Segundo o texto traduzido e
adaptado por Dailton Menezes, junho 2001, que gentilmente cedeu o direito de
publicação ao site: http://www.flordavida.com.br/HTML/indigo.html:
“ [...] A PARTIR da década de 80, as ‘crianças índigo’ começaram a chegar, mais
e mais. São crianças espetaculares. Elas estão chegando para ajudar na
transformação social, educacional, familiar e espiritual de todo o planeta,
independente das fronteiras e de classes sociais. São como catalisadores para
desencadear as reações necessárias para as transformações. Elas possuem uma
estrutura cerebral diferente no tocante ao uso de potencialidades dos
hemisférios esquerdo (menos) e direito (mais). Isso quer dizer que vão além do
plano intelectual, sendo que no plano comportamental está o foco do seu brilho.
Elas exigem do ambiente em volta delas certas características que não são
comuns ou autênticas nas sociedades atuais. Os ‘índigos’ nos ajudarão a destituir
dois paradígmas da humanidade:
1. Elas nos auxiliarão a diminuir o distanciamento entre o ‘pensar’ e o ‘agir’. Hoje na nossa sociedade todos sabem o que é certo ou errado. No entanto, nós frequentemente agimos diferentemente do que pensamos. Dessa maneira, estas crianças vão nos induzir a diminuir esse distanciamento, gerando assim uma sociedade mais autêntica, transparente, verdadeira, com maior confiança nos inter-relacionamentos.
2. Elas também nos ajudarão a mudar o foco do ‘eu’ para o ‘próximo’, inicialmente a partir do restabelecimento da autenticidade e confiança da humanidade, que são pré-requisitos para que possamos respeitar e considerar mais o ‘próximo’ do que a nós mesmos. Como consequência, teremos a diminuição do egoísmo, da inveja, das exclusões, resultando em maior solidariedade e partilha. Você pode estar se perguntando: Como essas crianças vão fazer tal transformação? Através do questionamento e transformação de todas as entidades rígidas que as circundam. Começando pela Família, que hoje se baseia na imposição de regras, sem tempo de dedicação, sem autenticidade, sem explicações, sem informação, sem escolha e sem negociação. Essas crianças simplesmente não respondem a essas estruturas rígidas porque para elas é imprescindível haver opções, relações verdadeiras e muita negociação. Elas não aceitam serem enganadas por terem uma ‘intuição’ para perceber as verdadeiras intenções e não terem medo. Portanto, intimidá-las não traz resultado, porque elas sempre encontrarão uma maneira de obter a verdade. Os ‘índigos’ percebem as verdadeiras intenções e as fraquezas dos adultos.
A segunda entidade vulnerável à ação dos ‘índigos’ é a Escola. Hoje, o modelo de ensino é sempre imposto sem muita interação, sem escutar os estudantes. Simplesmente esse modelo é incompatível com os ‘índigos’, sendo portanto o pior conflito, muitas vezes superior ao existente com a Família, principalmente pela falta de vínculos afetivos ou do amor. Como essas crianças extraordinárias possuem uma estrutura mental diferente, elas resolvem problemas conhecidos de uma maneira diferente, além de encontrar formas diferentes de raciocínio que abalam o modelo atual de ensino.
Assim, através do questionamento, elas influenciarão todas as demais entidades, tais como: Mercado de Trabalho, Cidadania, Relações Interpessoais, Relações Amorosas e Instituições Espirituais. [...]”
Infelizmente, de acordo com Dailton Menezes, a missão
dos ‘índigos’ é muito difícil, pois sofrerá rejeição de algumas entidades da
nossa sociedade. Antes dos anos 80, os ‘índigos’ morriam muito cedo porque a
frequência de energia do planeta não era favorável a eles. Depois da nova frequência
e com um montante maior de crianças, eles começaram a causar transformações
maravilhosas no nosso planeta e, em breve, após uma geração, nós perceberemos
claramente as modificações.
O assunto sobre crianças índigo é fascinante e relativamente novo no campo da
pesquisa, escreve Menezes.
‘Crianças cristal’
A
literatura aborda também as ‘crianças cristal’ que estão chegando, os chamados
pacificadores, pois trazem atributos de paz e equilíbrio para poder continuar o
trabalho começado pelas ‘crianças
índigo’.
Ambas representam um desafio para a sociedade, especialmente para os pais. A
forma de tratá-las vai ter de mudar, os pais e os educadores deverão adotar
novas formas de ser para lidar adequadamente com as crianças da nova vibração.
Conforme
registro no site: http://www.anjodeluz.net/indigo_cristal/criancacristal.htm, as ‘crianças
cristal’ são provavelmente, em grande medida, as crianças (filhos) dos índigos.
“Podem até ser índigo. Elas sempre existiram no planeta, porém em uma minoria,
que atuava como exploradores, sendo que a humanidade não as tratava muito bem.
Como exemplo, aquele que ficou conhecido como Jesus, o Cristo. Com frequência,
esses exploradores eram assassinados, mas serviam ao propósito de deixar
sementes. Frequentemente, diz-se que ‘cristal’ e
‘Cristo’ são palavras muito similares, tendo por isso uma definição parecida.”
Ainda segundo a referência acima, a solidão é muito apreciada pelos seres ‘cristal’.
Daí eles se afastarem sem dar explicações, por necessitarem de momentos de
silêncio e solidão para se equilibrar e se centrar interiormente.
· Revisão do
texto:
Márcia Navarro Cipólli
Informações
complementares:
Excelente texto, Tom. Também concordo que os índigos representam a reencarnação de espíritos altamente evoluídos cuja missão é acelerar a evolução do planeta Terra.
ResponderExcluirBelo texto. Parabéns!
Muito bom...me fez refletir sobre a relação com minha sobrinha adolescente. Com certeza algo vai mudar e para melhor! Gratidão!
ResponderExcluirMuito bom...me fez refletir sobre a relação com minha sobrinha adolescente. Com certeza algo vai mudar e para melhor! Gratidão!
ResponderExcluirO mundo está propício para despertar
ResponderExcluir(com base na obra ’11 Dias de Despertar’, Gustavo Tanaka)
“DURANTE muitos anos, a Terra permaneceu na escuridão. O planeta não recebia as energias da luz, o que fez com que, por séculos, a única vibração existente fosse a do medo. Todas as vibrações eram baixas. A Terra é parte do todo, e possui um caminho parecido com o de cada ser humano. Cada elemento está aqui para expressar energia, deixar a energia fluir e fazer subir sua frequência. Quanto mais se sobe, mais sutis as frequências e mais próximo da unidade se pode chegar. O que quer dizer que é possível manifestar a energia de forma mais suave, leve e fluida.
Há poucos milhares de anos, iniciou-se um processo de evolução do planeta. A Terra começou a receber iluminação de frequências mais elevadas, o que possibilitou a evolução dos seres vivos do planeta. Assim, foi preparada a chegada de alguns mestres que pudessem ser pilares para a escalada do ser. Alguns mestres, como Jesus, vieram para mostrar o caminho e mudar a frequência de todos os que cruzassem seu caminho. Sua frequência era tão mais elevada que não era possível permanecer na mesma vibração ao escutar suas palavras.
O mesmo aconteceu com Buda, Maomé e outros mestres espirituais venerados pelas religiões existentes hoje.
Como a vibração das pessoas era muito baixa e a Terra também recebia pouca luz, o processo de crescimento foi muito lento. Fez com que isso durasse alguns milhares de anos. Nesse período, algumas poucas almas vinham com a vibração mais elevada, e algumas ainda mais raras se libertavam do medo enquanto vivas. Essas pessoas eram os gênios de cada época, os músicos, os artistas, os cientistas, os iluministas. E as que vinham com vibração mais elevada eram condenadas, eram sacrificadas. Eram as bruxas. O medo era muito forte, e o medo fazia as pessoas agirem contra a luz. Contra as vibrações mais elevadas.
No século passado, iniciou-se um novo movimento. A partir do começo dos anos 50, começou a chegar uma nova leva de seres que vinham com vibrações um pouco mais elevadas. Esses seres sabiam das suas aptidões e começaram a seguir caminhos do esoterismo, do misticismo. Esse movimento começou a ganhar força e a preparar a Terra para aceitar tudo que fosse fora do senso comum. Tudo que era diferente, fora deste plano, começou a ser aceito. A razão, que sempre dominou o homem, começou a ser questionada. Deixou de ter a supremacia absoluta.
(com base na obra ’11 Dias de Despertar’, Gustavo Tanaka) em sequência...
ResponderExcluir... Após 1970, começou um novo ciclo. Uma nova geração, muito mais conectada com a luz, começou a chegar. São os índigos. São pessoas que não se ajustam ao modelo atual. Sua frequência é muito diferente da frequência do planeta, da frequência em que estão fundamentadas as instituições. A diferença entre os índigos e a geração anterior é que eles não têm as conexões tão abertas quanto a geração que deu força ao esoterismo. Assim, o caminho não é tão claro.
Por isso, essa geração sabe que não se encaixa nos modelos atuais, mas não sabe o que deve fazer. Isso fez com que o conflito interno fosse grande. É o sentimento que milhões de pessoas têm, de não saber o que querem, mas saber que não é isso que estão fazendo.
Há menos de 20 anos, começou a chegar uma nova geração. Ainda mais conectada com a luz, com clareza, que sabem como devem se expressar e sabem o que devem fazer para criar a realidade. São mais conectados com seu propósito.
Há alguns poucos anos, a Terra está em uma nova fase, recebendo um fluxo de energia incrivelmente forte. Essa energia acelera a vibração das frequências e faz tudo acontecer muito rápido. Por isso a sensação de que o tempo passa rápido. A percepção está mudando. Essa mudança de percepção provoca questionamentos. É o corpo físico se ajustando ao novo padrão vibracional.
O novo padrão vibracional exige novas estruturas. Não é possível viver em uma frequência mais elevada com estruturas fundamentadas nos padrões antigos, mais baixos, mais rígidos, mais travados. A energia é mais fluida, mais leve e mais dinâmica. Isso exige estruturas dinâmicas que acompanhem esse movimento. Tudo precisa ser leve, para possibilitar a liberdade, para permitir a expressão. [...]”