A PESSOA
faz o necessário. Ou o que entende inconscientemente como obrigação. Nada além!
Porque há algo que diz: ‘Somente o necessário. O extraordinário é demais’. Nada
a surpreender o outro! A pessoa sente-se confiante por desenvolver o que
considera como atributo básico. E o outro então valoriza muito essa pessoa por
tudo o que faz. Porque esse outro tem essa capacidade: reconhecer e valorizar.
E, mais ainda, a capacidade de sentir-se sempre em débito no conjunto do que compete a um e ao outro. Mas
quando o outro faz algo que poderia surpreender, faz o ‘extraordinário’, essa
pessoa não percebe. Inconscientemente, ela deixa por conta do ‘eu faço mais; o
outro não faz mais do que a sua obrigação!’. Mas não importa, o outro entende e
permanece generoso, movido pelo que transcende a capacidade humana! Escreve
Rodrigo Veninno: ‘Não viva em função de agradar as pessoas e nem em busca de
elogios. Agrade a si mesmo e viva da maneira que achar correta, pois nem todos
os elogios são verdadeiros, como também nem todas as críticas têm fundamento’.
Veninno diz também: ‘Quando for pedir algo, peça somente o necessário, pois
você pode receber mais do que precisa, mais do que pode aguentar, ou mais do
que pode merecer’. E então, Sófocles: ‘Procure e encontrará, pois o que não é
procurado permanece para sempre perdido’. Eu diria tão somente: ‘Observe e
descobrirá!'
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