 |
Imagem: www.oglobo.globo.com Diego Frazão, violinista, estrela da Orquestra de Cordas do AfroRegaee. Morreu de leucemia |
OS LIVROS QUE HOJE ESCOLHO PARA LER são como uma oração. Porque seus pensamentos, básicos e transformadores, trazem sempre algo novo para aperfeiçoar a minha condição humana.
Como escreve Andy Andrews, em sua obra “A viagem da sabedoria”, que li em maio de 2009, “Minha vida, minha personalidade, meus hábitos, até mesmo as coisas que eu digo, tudo é uma combinação dos livros que escolho ler, das pessoas que escolho escutar e dos pensamentos que escolho tolerar na minha cabeça”.
Em “Supersentido – por que acreditamos no inacreditável?”, que li em agosto de 2010, Bruce M. Hood cita William James, o grande filósofo americano e um dos primeiros psicólogos. William escreveu há mais de 100 anos que pessoas comuns tendem a acreditar não somente na realidade da existência, mas também na presença de “algo que está ali” – algo intangível, que devemos considerar como acima e além daquilo que os nossos sentidos normais conseguem detectar.
Por outro lado, o psicanalista Contardo Calligaris (Folha de S. Paulo, 30 de novembro de 2006) revela: “Embaixo do sol (ou da chuva) deve haver muito mais do que imaginamos, até porque nossa ciência está longe de ser acabada. Alguns colegas positivistas talvez durmam mal com esse barulho. Eu não acredito nas paranormalidades, mas, em geral, durmo melhor ninado pelo mistério do que pelas certezas”.
Todos nós temos um talento singular e uma maneira única de expressá-lo. “Existe alguma coisa que você consegue fazer melhor do que todo mundo. Mas quero que se perguntem como poderão descobrir o seu talento e servir à humanidade, pois cada um de vocês tem um talento único que ninguém mais tem. E cada um tem uma forma de expressá-lo que mais ninguém tem”, revela o médico indiano Deepak Chopra, mundialmente conhecido nos campos da medicina holística e do desenvolvimento pessoal, contemplando o equilíbrio dinâmico entre corpo, mente e espírito.
Em sua obra “Criando prosperidade”, Deepak interroga: “Como posso ajudar? Como posso ajudar a todos com quem tenho contato?” E responde: “Quando você combina a capacidade de expressar seu talento único com benefícios à humanidade, e somando a experiência de sua própria espiritualidade, o campo da potencialidade pura, não há meios de você não ter acesso à abundância ilimitada, porque essa é a verdadeira forma de se obter abundância”.
E não se trata de abundância passageira, diz o médico. “Ela é permanente, por causa do seu talento único, da sua maneira específica de expressá-lo, dos benefícios e dedicação a seus semelhantes, que descobriu ao se perguntar: “Como posso ajudar?”, em vez de: “O que vou ganhar com isso?”
A pergunta “O que vou ganhar com isso?” é o diálogo interior do ego, explica Deepak. A pergunta “Como posso ajudar?” é o diálogo interior do espírito. O espírito é aquele domínio de nossa consciência em que experimentamos nossa universalidade. “Ao mudar seu diálogo interior – de ‘O que ganho com isso?’ para ‘Como posso ajudar?’ -, automaticamente você está indo além do ego e entrando no domínio do espírito”.
Como escreve Andy Andrews, em sua obra “A viagem da sabedoria”, que li em maio de 2009, “Minha vida, minha personalidade, meus hábitos, até mesmo as coisas que eu digo, tudo é uma combinação dos livros que escolho ler, das pessoas que escolho escutar e dos pensamentos que escolho tolerar na minha cabeça”.
Em “Supersentido – por que acreditamos no inacreditável?”, que li em agosto de 2010, Bruce M. Hood cita William James, o grande filósofo americano e um dos primeiros psicólogos. William escreveu há mais de 100 anos que pessoas comuns tendem a acreditar não somente na realidade da existência, mas também na presença de “algo que está ali” – algo intangível, que devemos considerar como acima e além daquilo que os nossos sentidos normais conseguem detectar.
Por outro lado, o psicanalista Contardo Calligaris (Folha de S. Paulo, 30 de novembro de 2006) revela: “Embaixo do sol (ou da chuva) deve haver muito mais do que imaginamos, até porque nossa ciência está longe de ser acabada. Alguns colegas positivistas talvez durmam mal com esse barulho. Eu não acredito nas paranormalidades, mas, em geral, durmo melhor ninado pelo mistério do que pelas certezas”.
Todos nós temos um talento singular e uma maneira única de expressá-lo. “Existe alguma coisa que você consegue fazer melhor do que todo mundo. Mas quero que se perguntem como poderão descobrir o seu talento e servir à humanidade, pois cada um de vocês tem um talento único que ninguém mais tem. E cada um tem uma forma de expressá-lo que mais ninguém tem”, revela o médico indiano Deepak Chopra, mundialmente conhecido nos campos da medicina holística e do desenvolvimento pessoal, contemplando o equilíbrio dinâmico entre corpo, mente e espírito.
Em sua obra “Criando prosperidade”, Deepak interroga: “Como posso ajudar? Como posso ajudar a todos com quem tenho contato?” E responde: “Quando você combina a capacidade de expressar seu talento único com benefícios à humanidade, e somando a experiência de sua própria espiritualidade, o campo da potencialidade pura, não há meios de você não ter acesso à abundância ilimitada, porque essa é a verdadeira forma de se obter abundância”.
E não se trata de abundância passageira, diz o médico. “Ela é permanente, por causa do seu talento único, da sua maneira específica de expressá-lo, dos benefícios e dedicação a seus semelhantes, que descobriu ao se perguntar: “Como posso ajudar?”, em vez de: “O que vou ganhar com isso?”
A pergunta “O que vou ganhar com isso?” é o diálogo interior do ego, explica Deepak. A pergunta “Como posso ajudar?” é o diálogo interior do espírito. O espírito é aquele domínio de nossa consciência em que experimentamos nossa universalidade. “Ao mudar seu diálogo interior – de ‘O que ganho com isso?’ para ‘Como posso ajudar?’ -, automaticamente você está indo além do ego e entrando no domínio do espírito”.
A DIVINDADE DE CADA UM...
 |
| Madre Teresa de Cálcuta Imagem: http://jyotiprema.wordpress.com |
“Pare de rotular, culpar, julgar. Abra mão das fantasias de mostrar ao mundo que você está certo e os outros estão errados”, observa Deepak Chopra (em sua outra obra, “O efeito sombra”).
Descubra a sua divindade, encontre seu talento único, aconselha o médico indiano. Quando sua expressão criativa combina com as necessidades de seus semelhantes, a riqueza flui espontaneamente do não manifesto ao manifesto, do reino do espírito ao mundo da forma física.
“Quando expresso meus talentos e os ponho a serviço da humanidade, perco a noção do tempo e crio abundância em minha vida, bem como na vida de outros”, escreve o médico indiano.
Para Deepak, expressando nossos talentos únicos, mantemos a nossa integridade e a do corpo todo. “O diálogo interior de cada célula do corpo humano é sempre ‘Como posso ajudar?’. As células do coração querem ajudar as células imunológicas; estas, por sua vez, pretendem colaborar com as células do estômago e do pulmão; as do cérebro querem ouvir e auxiliar todas as outras. Cada célula do corpo tem apenas uma função: ajudar as outras”.
AÇÃO E REAÇÃO
 |
| Imagem: www.perfectuempresarial.com.br |
Toda ação gera uma força energética que retorna a nós da mesma forma. O que colhemos é o que semeamos.
Na concepção de Deepak, o Universo opera por meio de trocas dinâmicas. “Nada é estático. Por exemplo, seu corpo está em intercâmbio dinâmico e constante com o corpo do Universo. Sua mente está permanentemente interagindo com a mente do cosmos. Sua energia é a expressão da energia cósmica”.
Assim, quanto mais você dá, mais recebe, porque mantém a abundância do Universo circulando em sua vida. “De fato, tudo que há de valioso na vida só se multiplica quando é dado. Aquilo que não se multiplica pela doação não tem valor; nem compensa ser recebido. Se no ato de doar você acha que está perdendo algo, aquele presente não foi realmente dado; portanto, não acrescentou nada. O mais importante é a intenção que há por trás de dar e receber. Se você dá de má vontade, não há energia por trás de seu ato”, diz o indiano.
REALIDADE QUÂNTICA
 |
| Imagem: www.magnetosblog.com |
Sintetizando sobre a natureza da realidade quântica, Deepak Chopra diz que a conclusão fundamental dos estudiosos do campo quântico é que a matéria-prima do mundo não é material, as coisas essenciais do universo são não coisas. Toda a nossa tecnologia baseia-se nesse fato, que faz cair por terra a atual superstição do materialismo.
Deepak acredita que aparelhos de fax, computadores, televisores – todas essas tecnologias só são possíveis porque os cientistas não acreditam mais que o átomo, a unidade básica da matéria, seja uma entidade sólida. “Um átomo não tem nada de sólido. Ele é uma hierarquia de estados de informação e energia em uma vastidão de possíveis estados de informação e energia.”
As pessoas com consciência de riqueza só almejam o que há de melhor. “Então, viaje sempre de primeira classe em sua jornada pela vida e o Universo responderá dando-lhe o que há de melhor”, orienta o médico indiano.
Em “A viagem da sabedoria”, Andy Andrews cita algo de Abraham Lincoln: “Algumas pessoas querem somente poder suficiente para tocar a vida em frente. Existem outras que irão adquirir poder o bastante para dar mais conforto às suas famílias, e serão caridosas também com os menos afortunados. Porém, existem alguns poucos de nós que nos agarramos a essa ideia maluca de que somos capazes de mudar o mundo”.
______________
Revisão do texto: Márcia Navarro Cipólli, navarro98@gmail.com
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Para comentar mais facilmente, ao clicar em “Comentar como – Selecionar Perfil”, selecione NOME/URL. Após fazer a seleção, digite seu NOME e, em URL (preenchimento opcional), coloque o endereço do seu site.