Ao ler "O ócio criativo", de Domenico de Masi, reservei algo que me agradou:
[...] "No Fedro, de Platão, faz calor e Sócrates está sob um carvalho. Ele encontra uma fonte, refresca as mãos, repousa à sombra e encontra ali a perfeita consonância entre si e o que o circunda. Isto é dar "sentido" às coisas. Sócrates não precisa de nada mais, não é como Onassis ou Trump, que cortam o mar com seus iates e mil acessórios. As poucas coisas que um filósofo possui lhe bastam, já que ele sabe enriquecê-las de significado".
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