Costumo com frequência aproveitar artigos que extraio de jornais para consubstanciar matérias que produzo para o blog. O tempo da notícia do jornal é curto demais: apenas um dia. Em sua maioria, os leitores, geralmente apressados, dão apenas uma olhadela nas manchetes e em algumas páginas que trazem os assuntos de sua preferência.
Como leitor assíduo de jornal e editor de um blog, meu olhar se dirige a conteúdos que não perdem a atualidade. Há vários deles nos bons jornais, que muitas vezes passam despercebidos. Por isto lamento alguns textos tão bons irem para o lixo no dia seguinte, e o que é pior, nem sempre para o lixo reciclável.
Desenvolvo então o hábito de recortar folhas de jornais para futura leitura e, quem sabe, referência em meus textos. É claro que, ao utilizar citações de outrem, sou rigoroso em termos das devidas referências: autor, veículo e data.
Meu hábito como leitor vai mais além, pois separo textos jornalísticos para amigos, cujos assuntos lhes interessam diretamente: a um reservo a página de ciência, a outros, um caderno especial, um editorial ou crônica interessantes, uma novidade tecnológica, o comentário sobre um filme ou um livro, roteiros turísticos etc. A ideia é compartilhar a informação com quem não acessa as mesmas fontes. Este fluxo, originariamente de uma só mão de direção, tem passado a ser de mão dupla, gerando uma outra esfera de diálogo.
Portanto, como jornalista e, também assinante de periódicos, posso dizer que o jornal lá em casa é muito bem aproveitado.
Como leitor assíduo de jornal e editor de um blog, meu olhar se dirige a conteúdos que não perdem a atualidade. Há vários deles nos bons jornais, que muitas vezes passam despercebidos. Por isto lamento alguns textos tão bons irem para o lixo no dia seguinte, e o que é pior, nem sempre para o lixo reciclável.
Desenvolvo então o hábito de recortar folhas de jornais para futura leitura e, quem sabe, referência em meus textos. É claro que, ao utilizar citações de outrem, sou rigoroso em termos das devidas referências: autor, veículo e data.
Meu hábito como leitor vai mais além, pois separo textos jornalísticos para amigos, cujos assuntos lhes interessam diretamente: a um reservo a página de ciência, a outros, um caderno especial, um editorial ou crônica interessantes, uma novidade tecnológica, o comentário sobre um filme ou um livro, roteiros turísticos etc. A ideia é compartilhar a informação com quem não acessa as mesmas fontes. Este fluxo, originariamente de uma só mão de direção, tem passado a ser de mão dupla, gerando uma outra esfera de diálogo.
Portanto, como jornalista e, também assinante de periódicos, posso dizer que o jornal lá em casa é muito bem aproveitado.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Para comentar mais facilmente, ao clicar em “Comentar como – Selecionar Perfil”, selecione NOME/URL. Após fazer a seleção, digite seu NOME e, em URL (preenchimento opcional), coloque o endereço do seu site.