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Foto: Marilena Rodrigues, http://photopoetica1.zip.net |
Li na revista “Vida Simples”, abril 2010, cuja assinatura ganhei de presente de minha filha. Bons exemplos têm mais é que serem compartilhados.
O artigo “Projeto felicidade” cita que, certo dia, dentro de um ônibus, a advogada americana Gretchen Rubin teve uma luz: depois de viver um período difícil, percebeu que o tempo estava passando rápido e ela não estava focando sua vida no que deveria ser prioridade: ser feliz, independentemente de qualquer coisa.
Foi então que Gretchen resolveu se dedicar ao “projeto felicidade”, www.happiness-project.com Por um período, fez tudo aquilo que os livros, revistas, pesquisas e mestres pregavam como os verdadeiros criadores de felicidade. Das ideias de Plutarco e pensamentos de Buda aos preceitos mais populares da autoajuda. E resolveu relatar em seu blog, com rigor de cientista, aquilo que funcionava (ou não) para ela.
Durante a experiência, limpou os armários, escreveu um romance, cantou durante as manhãs e parou de implicar (tanto) com o marido. Mas, no fim das contas, Gretchen descobriu que a receita da felicidade era diferente do que algumas máximas pregavam:
“As pessoas evitam os sentimentos ruins achando que isso traz felicidade ou se concentram apenas nas grandes mudanças e se esquecem de que as transformações de hábitos corriqueiros é que são gratificantes. A felicidade está justamente naquilo que a gente subestima ou ignora”.
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