quinta-feira, 4 de março de 2010

Pessoas difíceis

Tento hoje não mais centralizar-me no que as pessoas têm de mais difícil. Penso em realçar o que elas têm de melhor. Penso em descobrir onde se manifesta a beleza de cada um. Ou, onde Deus se manifesta em cada um. Penso então em celebrar as qualidades dos que me são próximos.
 
“Hoje, penso que devemos aceitar as pessoas tal como elas são, tentando melhorá-las.”, observa Fernando Gabeira (jornal Folha de S.Paulo, 4/9/2005).
 
Na obra “Anjos, mensageiros da luz”, Terry Lynn Taylor diz o seguinte: “Os outros seres humanos nos causam dissabores quando esperamos que nos proporcionem felicidade. Somente nós podemos gerar e aceitar a nossa própria felicidade. Os outros podem realçar a nossa felicidade, mas não podem concedê-la a nós. Precisamos primeiro tê-la. O amor vem àqueles que já o possuem. O amor vem quando pode multiplicar-se e criar abundância, de modo que haja amor suficiente para distribuir”.
 
Para Terry, em uma relação a dois, por ocasião das eventuais e naturais divergências, é sempre bom o uso da sensatez por uma das partes. Alguém tem de ser mais seguro, tolerante e produtivo no processo de amadurecimento da relação. Isto não quer dizer necessariamente que uma parte vá se submeter sempre a caprichos da outra parte. Ao serenarem os ânimos, é sempre recomendável discutir racionalmente ações inconsequentes. O resultado é que as pessoas, ao reconhecerem seus erros e se conscientizarem das próprias limitações, podem se transformar a partir dos sucessivos esforços de autossuperação, revela o autor.

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