É tempo de conclusão e renovação de tarefas, diz a filósofa Dulce Critelli. Para ela, aproveitamos oportunidades, como o nosso aniversário de nascimento e o fim de ano, para fazer um balanço do rumo que temos dado à nossa existência. O Ano Novo é um desses raros momentos em que a vida pessoal fica inexoravelmente entrelaçada com a vida em sociedade. É uma rara oportunidade para compreender o que quer dizer o filósofo espanhol contemporâneo Ortega y Gasset com a frase: "Eu sou ‘eu’ e minhas circunstâncias". Um momento propício para lembrar que, se descuidarmos das nossas circunstâncias – nosso mundo, nosso país, nossa época histórica -, são nossas chances pessoais que serão atingidas. A realização de nossos desejos e metas pessoais depende do andamento do mundo. E o destino do mundo depende de nossa dedicação pessoal, acredita a filósofa.
Não existe coincidência, e nada acontece por acaso. Atraímos para nós todos os eventos, para podermos criar e experimentar Quem Realmente Somos. Todos os verdadeiros Mestres sabem disso. Este é o motivo por que ficam imperturbáveis diante das piores experiências da vida (como definiríamos), escreve Neale Donald Walsch, em "Conversando com Deus".
Nada no Universo se movimenta fora da Grande Lei do Círculo. Lei que gera laços e reciprocidades, favoráveis ou desfavoráveis, de acordo com o serviço que cada um presta no plano divino pessoal, da humanidade e do planeta, revela-me o amigo Roberto da Graça Lopes.
Cada movimento que se inicia integra um círculo precedente e inaugura outro(s). Por isto, não cessa o crescimento do Cosmos. E isso é verdade para cada ato de amor construtivo ou cada ato de maledicência irresponsável, para atitudes de reis ou mendigos, pecadores ou santos, observa o amigo.
A relação espiritual deve ser buscada porque verticaliza, eleva. É importante estarmos ao lado de quem estimula o nosso crescimento interior. Quando achamos que já chegamos, paramos de avançar, escreve Mark W. Baker em "Jesus, o maior psicólogo que já existiu". Precisamos de outra pessoa que nos revele coisas a nosso respeito que não conseguimos ver.
Para Baker, ao nos considerarmos superiores aos outros e ao achar que não precisamos do que eles têm a nos oferecer estamos causando um dano a nós mesmos. A arrogância que nos leva a acreditar que somos superiores aos outros tem origem no medo de sermos inferiores. Por incrível que pareça não ter medo de manifestar a própria vulnerabilidade é a forma mais poderosa de viver.
Neale Walsch admite que vivemos com as nossas ilusões, e por isso sentimos medo, porque decidimos duvidar de Deus. Mas e se tomássemos uma nova decisão? Qual seria o resultado? Diz o autor: viveríamos como Buda. Como Jesus. Como todos os Santos que já veneramos.
Não viemos a este mundo para sobreviver, ou levar uma vida medíocre, mas sim para evoluir e realizar juntos a tarefa de elevar o padrão de vida de todos. Quando um número maior de nós assumirmos compromisso com a mudança, transmutando o fantasma do medo, estaremos criando condições para resolver, em conjunto, problemas e dificuldades do mundo em que vivemos, relata Robert Happé em "Consciência é a resposta".
E então, para quem acompanhou esta reflexão até aqui, complemento-a com palavras do psicanalista Contardo Calligaris: "Embaixo do sol (ou da chuva) deve haver muito mais do que imaginamos, até porque nossa ciência está longe de ser acabada. Alguns colegas positivistas talvez durmam mal com esse barulho. Eu não acredito nas paranormalidades, mas, em geral, durmo melhor ninado pelo mistério do que pelas certezas".
Portanto, é preciso deixar o caminho livre para forças positivas do Universo agirem em nossa vida. Vamos pensar 2009 como oportunidade de transformação, de entrar no templo de nós mesmos e nos experimentar como nova pessoa. É essa coisa de modificar o padrão. Abrir a janela da consciência e passar a olhar o mundo de maneira diferente.
Tenhamos todos um FELIZ NATAL e muita inspiração e coragem para, em 2009, acrescentar novas qualidades às nossas vidas. Não esqueçamos de realçar o que as pessoas têm de melhor, isto facilita as coisas. Experimentemos descobrir onde se manifesta a beleza de cada um, onde cada um manifesta o seu lado Deus.
Não existe coincidência, e nada acontece por acaso. Atraímos para nós todos os eventos, para podermos criar e experimentar Quem Realmente Somos. Todos os verdadeiros Mestres sabem disso. Este é o motivo por que ficam imperturbáveis diante das piores experiências da vida (como definiríamos), escreve Neale Donald Walsch, em "Conversando com Deus".
Nada no Universo se movimenta fora da Grande Lei do Círculo. Lei que gera laços e reciprocidades, favoráveis ou desfavoráveis, de acordo com o serviço que cada um presta no plano divino pessoal, da humanidade e do planeta, revela-me o amigo Roberto da Graça Lopes.
Cada movimento que se inicia integra um círculo precedente e inaugura outro(s). Por isto, não cessa o crescimento do Cosmos. E isso é verdade para cada ato de amor construtivo ou cada ato de maledicência irresponsável, para atitudes de reis ou mendigos, pecadores ou santos, observa o amigo.
A relação espiritual deve ser buscada porque verticaliza, eleva. É importante estarmos ao lado de quem estimula o nosso crescimento interior. Quando achamos que já chegamos, paramos de avançar, escreve Mark W. Baker em "Jesus, o maior psicólogo que já existiu". Precisamos de outra pessoa que nos revele coisas a nosso respeito que não conseguimos ver.
Para Baker, ao nos considerarmos superiores aos outros e ao achar que não precisamos do que eles têm a nos oferecer estamos causando um dano a nós mesmos. A arrogância que nos leva a acreditar que somos superiores aos outros tem origem no medo de sermos inferiores. Por incrível que pareça não ter medo de manifestar a própria vulnerabilidade é a forma mais poderosa de viver.
Neale Walsch admite que vivemos com as nossas ilusões, e por isso sentimos medo, porque decidimos duvidar de Deus. Mas e se tomássemos uma nova decisão? Qual seria o resultado? Diz o autor: viveríamos como Buda. Como Jesus. Como todos os Santos que já veneramos.
Não viemos a este mundo para sobreviver, ou levar uma vida medíocre, mas sim para evoluir e realizar juntos a tarefa de elevar o padrão de vida de todos. Quando um número maior de nós assumirmos compromisso com a mudança, transmutando o fantasma do medo, estaremos criando condições para resolver, em conjunto, problemas e dificuldades do mundo em que vivemos, relata Robert Happé em "Consciência é a resposta".
E então, para quem acompanhou esta reflexão até aqui, complemento-a com palavras do psicanalista Contardo Calligaris: "Embaixo do sol (ou da chuva) deve haver muito mais do que imaginamos, até porque nossa ciência está longe de ser acabada. Alguns colegas positivistas talvez durmam mal com esse barulho. Eu não acredito nas paranormalidades, mas, em geral, durmo melhor ninado pelo mistério do que pelas certezas".
Portanto, é preciso deixar o caminho livre para forças positivas do Universo agirem em nossa vida. Vamos pensar 2009 como oportunidade de transformação, de entrar no templo de nós mesmos e nos experimentar como nova pessoa. É essa coisa de modificar o padrão. Abrir a janela da consciência e passar a olhar o mundo de maneira diferente.
Tenhamos todos um FELIZ NATAL e muita inspiração e coragem para, em 2009, acrescentar novas qualidades às nossas vidas. Não esqueçamos de realçar o que as pessoas têm de melhor, isto facilita as coisas. Experimentemos descobrir onde se manifesta a beleza de cada um, onde cada um manifesta o seu lado Deus.
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