O psiquiatra Irvin D. Yalom, 78, autor da obra "De frente para o sol – Como superar o terro da morte, revela que o seu verdadeiro interesse está na vida presente e em melhorá-la para si e para os outros. Ele encontra um sentido sem a religião. Discorda que apenas a religião seja a fonte de sentido e de moralidade. Não acha que exista uma conexão obrigatória, nem mesmo uma conexão exclusiva, entre religião, sentido e moralidade.
Irvin acredita que viva uma vida virtuosa e cheia de realizações. Dedica-se inteiramente a ajudar os outros a viver de maneira satisfatória. Ele diz que obtém sentido para a vida deste mundo humano precisamente aqui, precisamente agora. Acha que seu sentido vem do auxílio que oferece às pessoas para que encontrem seus próprios sentidos. Acredita que a preocupação com uma próxima vida pode minar uma participação plena nesta.
Irvin gosta de ser assim, no consultório ou escrevendo, tentando trazer algo de útil às pessoas, para, quem sabe, elas acharem um jeito de se sentir melhor e dispostas a mudanças pessoais positivas.
O psiquiatra espera que, ao aprendermos de verdade nossa condição humana, nossa finitude, nosso breve período de tempo sob a luz, não somente passemos a saborear a preciosidade de cada momento e o simples prazer de existir, mas intensifiquemos nossa compaixão por nós mesmos e por todos os outros seres humanos.
Como Irvin Yalom, eu também tenho a intenção muito clara de fazer um monte de gente feliz. Este desejo incessante já está incorporado em minha vida. É bom quando a gente adquire o verdadeiro sentido de olhar o outro como irmão, desinteressadamente, e se surpreende em cada momento com a reação positiva das pessoas que acolhemos.
Eis o verdadeiro sentido da "propagação" mencionada por Irvin: "Eu incorporei algo de você em mim. Isso me mudou e enriqueceu, e vou passá-lo para outras pessoas". Para ele, somos todos imortais, uma vez que algo de nós se transmite aos nossos herdeiros e aos que nos rodeiam.
A partir dos recursos da psicoterapia existencial, da qual Yalom é um dos criadores, e de instrumentos clássicos como a interpretação dos sonhos, "De frente para o sol", segundo a sinopse da obra, se propõe como um guia acessível a todos aqueles – tanto leitores comuns quanto psicoterapeutas – que desejam fazer uma reflexão mais aprofundada sobre os mistérios que o futuro e o destino abrigam para cada um de nós.
Irvin acredita que viva uma vida virtuosa e cheia de realizações. Dedica-se inteiramente a ajudar os outros a viver de maneira satisfatória. Ele diz que obtém sentido para a vida deste mundo humano precisamente aqui, precisamente agora. Acha que seu sentido vem do auxílio que oferece às pessoas para que encontrem seus próprios sentidos. Acredita que a preocupação com uma próxima vida pode minar uma participação plena nesta.
Irvin gosta de ser assim, no consultório ou escrevendo, tentando trazer algo de útil às pessoas, para, quem sabe, elas acharem um jeito de se sentir melhor e dispostas a mudanças pessoais positivas.
O psiquiatra espera que, ao aprendermos de verdade nossa condição humana, nossa finitude, nosso breve período de tempo sob a luz, não somente passemos a saborear a preciosidade de cada momento e o simples prazer de existir, mas intensifiquemos nossa compaixão por nós mesmos e por todos os outros seres humanos.
Como Irvin Yalom, eu também tenho a intenção muito clara de fazer um monte de gente feliz. Este desejo incessante já está incorporado em minha vida. É bom quando a gente adquire o verdadeiro sentido de olhar o outro como irmão, desinteressadamente, e se surpreende em cada momento com a reação positiva das pessoas que acolhemos.
Eis o verdadeiro sentido da "propagação" mencionada por Irvin: "Eu incorporei algo de você em mim. Isso me mudou e enriqueceu, e vou passá-lo para outras pessoas". Para ele, somos todos imortais, uma vez que algo de nós se transmite aos nossos herdeiros e aos que nos rodeiam.
A partir dos recursos da psicoterapia existencial, da qual Yalom é um dos criadores, e de instrumentos clássicos como a interpretação dos sonhos, "De frente para o sol", segundo a sinopse da obra, se propõe como um guia acessível a todos aqueles – tanto leitores comuns quanto psicoterapeutas – que desejam fazer uma reflexão mais aprofundada sobre os mistérios que o futuro e o destino abrigam para cada um de nós.
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