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A novidade é dada por Luciano Grüdtner Buratto, no artigo “Memória muscular facilita o retorno da boa forma física”, publicada no jornal Folha de S. Paulo, Ciência, 17 de agosto de 2010. “Cientistas mostram por que quem parou de se exercitar há muito tempo ganha massa muscular com mais facilidade. “
Segundo Luciano, um estudo em camundongos mostra que o corpo lembra desse período de exercícios intensos. Isso facilita a recuperação da forma física no futuro. “A origem dessa ‘memória muscular’ está nos miócitos – células longas, contráteis e salpicadas de núcleos, que formam os músculos”, escreve o jornalista.
“Após intensa atividade física, novos núcleos são adicionados às fibras musculares existentes. Esses núcleos estimulam a produção de proteínas, o que aumenta o volume do músculo.
Músculos, porém, atrofiam após um período de desuso. O que se pensava é que a perda de massa muscular estava ligada à queda no número de núcleos em miócitos ou à morte dessas células.
Mas cientistas da Universidade de Oslo, na Noruega, descobriram que a quantidade de núcleos permanece praticamente inalterada após um longo período de desuso.
A recuperação dessa massa é mais rápida em quem apresenta um histórico de atividade muscular intensa, pois o lento processo de incorporação de núcleos ao miócito pode ser dispensado”.
Os autores do estudo, publicado na revista PNAS, sugerem que a prática de exercícios seja feita na juventude, pois o processo de adição de núcleos aos miócitos é mais lento em idosos, complementa Luciano Buratto.
Segundo Luciano, um estudo em camundongos mostra que o corpo lembra desse período de exercícios intensos. Isso facilita a recuperação da forma física no futuro. “A origem dessa ‘memória muscular’ está nos miócitos – células longas, contráteis e salpicadas de núcleos, que formam os músculos”, escreve o jornalista.
“Após intensa atividade física, novos núcleos são adicionados às fibras musculares existentes. Esses núcleos estimulam a produção de proteínas, o que aumenta o volume do músculo.
Músculos, porém, atrofiam após um período de desuso. O que se pensava é que a perda de massa muscular estava ligada à queda no número de núcleos em miócitos ou à morte dessas células.
Mas cientistas da Universidade de Oslo, na Noruega, descobriram que a quantidade de núcleos permanece praticamente inalterada após um longo período de desuso.
A recuperação dessa massa é mais rápida em quem apresenta um histórico de atividade muscular intensa, pois o lento processo de incorporação de núcleos ao miócito pode ser dispensado”.
Os autores do estudo, publicado na revista PNAS, sugerem que a prática de exercícios seja feita na juventude, pois o processo de adição de núcleos aos miócitos é mais lento em idosos, complementa Luciano Buratto.
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