Foto: Zoriah/WPN, Folha de S. Paulo, 11/8/2010 |
Reproduzo aqui algo muito interessante que extraí do artigo “Geriatra japonês dá receita de longevidade de sua terra natal”, publicado na Folha de S. Paulo, Saúde, caderno Cotidiano, de 11 de agosto de 2010.
“Okinawa, no país com o maior número de centenários do planeta, é a capital mundial da longevidade.
A província, um conjunto de ilhas no extremo sul japonês, tem a maior concentração de habitantes que passaram dos cem. Melhor que isso: 80% dos seus velhos têm vida autônoma, dispensam cuidados hospitalares.
Genética? Segundo o cardiologista e geriatra Makoto Suzuki, diretor do Centro de Pesquisas sobre Longevidade de Okinawa, hereditariedade pode ajudar, mas não é o fator fundamental.
Como prova disso, o médico afirma: ‘Okinawanos que vieram para o Brasil e seus descendentes vivem, em média, 17 anos a menos do que os que estão lá’.
São quatro os pontos que, segundo ele, garantem a vida longa e saudável em Okinawa: bons hábitos alimentares, atividade física, autoajuda (cultivo da autonomia e da espiritualidade) e ajuda mútua (apoio social).”
Para Suzuki, qualquer pessoa, em qualquer país, pode seguir a receita: é possível mudar o estilo de vida. E funciona, diz, baseado nas provas vivas de sua terra natal. O médico esteve no Brasil, em São Paulo, para a quinta edição do “Fórum de Longevidade”, organizado pela Bradesco Seguros neste mês de agosto.
“Okinawa, no país com o maior número de centenários do planeta, é a capital mundial da longevidade.
A província, um conjunto de ilhas no extremo sul japonês, tem a maior concentração de habitantes que passaram dos cem. Melhor que isso: 80% dos seus velhos têm vida autônoma, dispensam cuidados hospitalares.
Genética? Segundo o cardiologista e geriatra Makoto Suzuki, diretor do Centro de Pesquisas sobre Longevidade de Okinawa, hereditariedade pode ajudar, mas não é o fator fundamental.
Como prova disso, o médico afirma: ‘Okinawanos que vieram para o Brasil e seus descendentes vivem, em média, 17 anos a menos do que os que estão lá’.
São quatro os pontos que, segundo ele, garantem a vida longa e saudável em Okinawa: bons hábitos alimentares, atividade física, autoajuda (cultivo da autonomia e da espiritualidade) e ajuda mútua (apoio social).”
Para Suzuki, qualquer pessoa, em qualquer país, pode seguir a receita: é possível mudar o estilo de vida. E funciona, diz, baseado nas provas vivas de sua terra natal. O médico esteve no Brasil, em São Paulo, para a quinta edição do “Fórum de Longevidade”, organizado pela Bradesco Seguros neste mês de agosto.
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