Foto: Daryan Dornelles/Folha Imagem |
Busco em meus arquivos algo interessante e seleciono: “Não me sinto velho e não vou parar, diz médico, 83 (ou 86)”, título da entrevista que Ivo Pitanguy deu ao jornalista Vinícius Queiroz Galvão (Folha de S. Paulo, Cotidiano, 24/4/2010).
“Ao longo de 60 anos de carreira, o médico formou 500 médicos de 5O países. Com as novas técnicas que criou para a cirurgia plástica, ficou tão conhecido no mundo quanto Pelé. Por suas mãos passaram atrizes suficientes para montar uma superprodução de Hollywood, como Sophia Loren, Gina Lollobrigida, Candice Bergen, Marisa Berenson e Ursula Andress. Aos 83 anos, exibe vigor físico e mental: mergulha, joga tênis e luta caratê. E diz que quem convive bem com a própria imagem – como ele – não precisa de bisturi”, escreve Vinícius.
É sempre oportuno conhecer histórias de vida como a de Pitanguy para refletir sobre o que é essencial na natureza humana. Para ele, que não se sente velho, “Sentir-se velho é a pior coisa do mundo. O que há de lindo num ser humano é a sua mente, o seu espírito, e isso não envelhece nunca. A imagem é uma parte da vida e não é a mais importante. Não tenho dificuldades nesse aspecto. Colocar-me na posição de aposentado, de velho, no estado de espírito de uma pessoa de 30 anos mais jovem do que eu e que já se sente assim, seria lamentável”.
E quanto a se aposentar? Para Pitanguy, quando o ser humano faz coisas que gosta, o pior é deixar de fazer. “Trabalhar não me impede de viajar, fazer esporte. Não sei quando saio para trabalhar ou para fazer outra coisa. Não vou parar”.
“Ao longo de 60 anos de carreira, o médico formou 500 médicos de 5O países. Com as novas técnicas que criou para a cirurgia plástica, ficou tão conhecido no mundo quanto Pelé. Por suas mãos passaram atrizes suficientes para montar uma superprodução de Hollywood, como Sophia Loren, Gina Lollobrigida, Candice Bergen, Marisa Berenson e Ursula Andress. Aos 83 anos, exibe vigor físico e mental: mergulha, joga tênis e luta caratê. E diz que quem convive bem com a própria imagem – como ele – não precisa de bisturi”, escreve Vinícius.
É sempre oportuno conhecer histórias de vida como a de Pitanguy para refletir sobre o que é essencial na natureza humana. Para ele, que não se sente velho, “Sentir-se velho é a pior coisa do mundo. O que há de lindo num ser humano é a sua mente, o seu espírito, e isso não envelhece nunca. A imagem é uma parte da vida e não é a mais importante. Não tenho dificuldades nesse aspecto. Colocar-me na posição de aposentado, de velho, no estado de espírito de uma pessoa de 30 anos mais jovem do que eu e que já se sente assim, seria lamentável”.
E quanto a se aposentar? Para Pitanguy, quando o ser humano faz coisas que gosta, o pior é deixar de fazer. “Trabalhar não me impede de viajar, fazer esporte. Não sei quando saio para trabalhar ou para fazer outra coisa. Não vou parar”.
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Revisão do texto: Márcia Navarro Cipólli, navarro98@gmail.com
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