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Há algum tempo adoto conscientemente uma prática: não fazer comentários desnecessários sobre os outros. Muitas vezes prefiro o silêncio, a dar vazão a suposições inconsequentes.
É fácil notar como pessoas têm facilidade para definir e criticar os semelhantes, atuando como “porta-vozes da razão”. Seria esta uma forma de preencher o vazio provocado por suas angústias e imperfeições?
Bruce M. Hood, psicólogo, captou muito bem essa idéia em um trecho de sua obra “Supersentido – porque acreditamos no inacreditável”, que acabo de ler nesta noite de 19 de agosto:
“Essa tendência de procurar por evidências que confirmem aquilo que imaginamos ser verdade é conhecida como o viés de confirmação. É o raciocínio tendencioso que exercitamos sempre que fazemos julgamentos que se encaixam com nossos conceitos prévios.
Nós raramente encaramos as coisas como elas são de verdade. Em vez disso, buscamos a confirmação de algo que acreditamos ser verdadeiro.”
É fácil notar como pessoas têm facilidade para definir e criticar os semelhantes, atuando como “porta-vozes da razão”. Seria esta uma forma de preencher o vazio provocado por suas angústias e imperfeições?
Bruce M. Hood, psicólogo, captou muito bem essa idéia em um trecho de sua obra “Supersentido – porque acreditamos no inacreditável”, que acabo de ler nesta noite de 19 de agosto:
“Essa tendência de procurar por evidências que confirmem aquilo que imaginamos ser verdade é conhecida como o viés de confirmação. É o raciocínio tendencioso que exercitamos sempre que fazemos julgamentos que se encaixam com nossos conceitos prévios.
Nós raramente encaramos as coisas como elas são de verdade. Em vez disso, buscamos a confirmação de algo que acreditamos ser verdadeiro.”
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