Olha só, até eu aderi a ela. Para os mais velhos, como eu, é um passo que exige certa coragem e ousadia. Mas, certamente, o resultado é favorável. Posso dizer isto por experiência própria.
Até que enfim, finalmente, a careca é aplaudida por muita gente. Antes, ela era apenas símbolo de gozação. Hoje, estar careca também é “fashion”. Assim, um número cada vez maior de calvos assume a cabeça raspada. A questão, sobretudo para os mais velhos, é saber combinar a careca com um visual completo mais moderno.
Acredito que o grande impulso para a valorização da careca no homem moderno deveu-se a artistas e esportistas, principalmente, terem aderido ao gênero: os apresentadores Cazé Peçanha (que inclusive não é calvo) e Marcelo Tas; o nadador Fernando Scherer; os jogadores de futebol Ronaldo Fenômeno (também cabeludo), Zinedine Zidane (francês) e David Beckham (inglês); o jogador de vôlei de quadra Nalbert; e Kelly Slater, surfista americano da elite, por exemplo.
Segundo registro no http://blog.fattoonline.com.br, David Beckham apareceu careca para mudar o visual; entretanto, para o site do jornal “Daily Mail”, os primeiros sinais de calvície começam a aparecer na cabeça do futebolista inglês. Mas há também quem tenha raspado a cabeça e se arrependido, como o atacante Edmundo, conforme revelou para amigos.
Na academia de ginástica que ora freqüento, vários jovens cabeludos também aderiram ao cabelo cortado com máquina. É uma mania “fashion” que, indiretamente, beneficia os inconformados com a calvície.
Portanto, senhores “arquitetos do penteado da meia dúzia de fios de cabelos”, chega de perderem tempo com os poucos fios solitários na cabeça. O espelho, para essa finalidade, merece uma pausa. Vamos ser mais naturais e seguir os próprios jovens, que nos sinalizam os novos tempos.
A moda atual reflete a naturalidade, a informalidade... Abaixo os padrões rígidos formais! Calças jeans desbotadas e desfiadas, camisetas cortadas, calças jeans ou de nylon compostas com camisetas sobre moletom e sandálias havaianas... Trajes que, atualmente, por exemplo, compõem melhor o visual de um careca assumido do que um homem calvo, daqueles angustiados com os contados fios de cabelo desencontrados ao vento.
Detenho-me aqui para falar apenas de calvície, pois é melhor nem abordar a tintura em cabelos masculinos grisalhos. Os que tingem os seus cabelos que me perdoem, mas acho que ficam muito artificiais. Estou mais para cabelos brancos por uma razão: são naturais. Eu também já experimentei tintura nos cabelos, mas não gostei.
Perucas? Sinto aflição só em pensar, parece que vão abafar as idéias. Vamos esquecê-las, elas podem fazer companhia às flores artificiais. Portanto, está aqui a opinião de um tiozão que se moderniza constantemente e deseja compartilhar as suas experiências com quem está preocupado em melhorar o visual, mas de forma natural, sem alternativas artificiais.
Na verdade, quem sinaliza com aprovação ou não as nossas novas escolhas são as pessoas com as quais convivemos. É preciso estar atento a elas. Mas, mesmo fora do círculo mais próximo, quando provocamos mudanças positivas na apresentação pessoal, há sempre quem perceba e elogie a diferença. Muitas vezes, porém, quando estranhos desaprovam as nossas mudanças, eles silenciam. Nem sempre temos coragem de dizer a outros que o novo visual não agrada.
Também há outro lado da questão que não deve ser ignorado: felizes daqueles, homens e mulheres, que não estão nem aí para a opinião alheia. As suas escolhas, por mais caricaturais, não os incomodam, elas dizem respeito a uma história de identidade que não admite interferências e adequações a formatos-padrão.
De qualquer maneira, é sempre válido um empurrãozinho para as pessoas tornarem-se mais naturais. Não aprecio deboches dos outros, às escondidas, ou perceber olhares irônicos dirigidos a quem abusa de artificialismos no visual. É sempre muito saudável e produtivo quando, havendo oportunidade, a gente consegue expressar a nossa opinião à própria pessoa eventualmente ridicularizada. Proteger o outro do ridículo também faz parte da tarefa de harmonização da sociedade.
Até que enfim, finalmente, a careca é aplaudida por muita gente. Antes, ela era apenas símbolo de gozação. Hoje, estar careca também é “fashion”. Assim, um número cada vez maior de calvos assume a cabeça raspada. A questão, sobretudo para os mais velhos, é saber combinar a careca com um visual completo mais moderno.
Acredito que o grande impulso para a valorização da careca no homem moderno deveu-se a artistas e esportistas, principalmente, terem aderido ao gênero: os apresentadores Cazé Peçanha (que inclusive não é calvo) e Marcelo Tas; o nadador Fernando Scherer; os jogadores de futebol Ronaldo Fenômeno (também cabeludo), Zinedine Zidane (francês) e David Beckham (inglês); o jogador de vôlei de quadra Nalbert; e Kelly Slater, surfista americano da elite, por exemplo.
Segundo registro no http://blog.fattoonline.com.br, David Beckham apareceu careca para mudar o visual; entretanto, para o site do jornal “Daily Mail”, os primeiros sinais de calvície começam a aparecer na cabeça do futebolista inglês. Mas há também quem tenha raspado a cabeça e se arrependido, como o atacante Edmundo, conforme revelou para amigos.
Na academia de ginástica que ora freqüento, vários jovens cabeludos também aderiram ao cabelo cortado com máquina. É uma mania “fashion” que, indiretamente, beneficia os inconformados com a calvície.
Portanto, senhores “arquitetos do penteado da meia dúzia de fios de cabelos”, chega de perderem tempo com os poucos fios solitários na cabeça. O espelho, para essa finalidade, merece uma pausa. Vamos ser mais naturais e seguir os próprios jovens, que nos sinalizam os novos tempos.
A moda atual reflete a naturalidade, a informalidade... Abaixo os padrões rígidos formais! Calças jeans desbotadas e desfiadas, camisetas cortadas, calças jeans ou de nylon compostas com camisetas sobre moletom e sandálias havaianas... Trajes que, atualmente, por exemplo, compõem melhor o visual de um careca assumido do que um homem calvo, daqueles angustiados com os contados fios de cabelo desencontrados ao vento.
Detenho-me aqui para falar apenas de calvície, pois é melhor nem abordar a tintura em cabelos masculinos grisalhos. Os que tingem os seus cabelos que me perdoem, mas acho que ficam muito artificiais. Estou mais para cabelos brancos por uma razão: são naturais. Eu também já experimentei tintura nos cabelos, mas não gostei.
Perucas? Sinto aflição só em pensar, parece que vão abafar as idéias. Vamos esquecê-las, elas podem fazer companhia às flores artificiais. Portanto, está aqui a opinião de um tiozão que se moderniza constantemente e deseja compartilhar as suas experiências com quem está preocupado em melhorar o visual, mas de forma natural, sem alternativas artificiais.
Na verdade, quem sinaliza com aprovação ou não as nossas novas escolhas são as pessoas com as quais convivemos. É preciso estar atento a elas. Mas, mesmo fora do círculo mais próximo, quando provocamos mudanças positivas na apresentação pessoal, há sempre quem perceba e elogie a diferença. Muitas vezes, porém, quando estranhos desaprovam as nossas mudanças, eles silenciam. Nem sempre temos coragem de dizer a outros que o novo visual não agrada.
Também há outro lado da questão que não deve ser ignorado: felizes daqueles, homens e mulheres, que não estão nem aí para a opinião alheia. As suas escolhas, por mais caricaturais, não os incomodam, elas dizem respeito a uma história de identidade que não admite interferências e adequações a formatos-padrão.
De qualquer maneira, é sempre válido um empurrãozinho para as pessoas tornarem-se mais naturais. Não aprecio deboches dos outros, às escondidas, ou perceber olhares irônicos dirigidos a quem abusa de artificialismos no visual. É sempre muito saudável e produtivo quando, havendo oportunidade, a gente consegue expressar a nossa opinião à própria pessoa eventualmente ridicularizada. Proteger o outro do ridículo também faz parte da tarefa de harmonização da sociedade.
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