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“Corrida leve fortalece pulmão em 40%” é o título do artigo escrito por Ricardo Mioto, publicado na Folha de S. Paulo, Ciência, de 25 de setembro de 2010.
“Correr, descobriram cientistas brasileiros, mais do que melhorar a circulação do sangue, deixa ratos de laboratório com ‘superpulmões’. A pesquisa abre espaço para que se estude exatamente como a atividade física pode ajudar quem tem doenças respiratórias como a asma ou enfisema”, escreve Mioto.
“Talvez possa ser útil até contra outras doenças, como a rinite crônica”, diz Antonio Augusto Coppi, veterinário da USP, que tem rinite e é um dos autores do estudo. Ele disse a Mioto que, quando corre, mesmo que pouco, sente alívio imediato da congestão nasal e para de espirrar. Segundo Coppi, a descoberta pode contribuir para explicar como isso acontece.
Ricardo Mioto revela que foi de 40% o aumento do número de alvéolos pulmonares (estruturas dos pulmões responsáveis por trocar gás carbônico por oxigênio) dos ratos que praticaram atividade física, mesmo que moderada. “Imagina-se que o mesmo ocorra em pessoas”, comenta.
Coppi e sua aluna Luciana Abrahão querem saber, agora, quanto dura o aumento no número de alvéolos se o rato voltar ao sedentarismo. Além disso, comenta o jornalista, o estudo abrangerá o mesmo teste com ratos idosos: “O objetivo é saber como o exercício físico pode causar modificações em um pulmão já velho de guerra”.
“Correr, descobriram cientistas brasileiros, mais do que melhorar a circulação do sangue, deixa ratos de laboratório com ‘superpulmões’. A pesquisa abre espaço para que se estude exatamente como a atividade física pode ajudar quem tem doenças respiratórias como a asma ou enfisema”, escreve Mioto.
“Talvez possa ser útil até contra outras doenças, como a rinite crônica”, diz Antonio Augusto Coppi, veterinário da USP, que tem rinite e é um dos autores do estudo. Ele disse a Mioto que, quando corre, mesmo que pouco, sente alívio imediato da congestão nasal e para de espirrar. Segundo Coppi, a descoberta pode contribuir para explicar como isso acontece.
Ricardo Mioto revela que foi de 40% o aumento do número de alvéolos pulmonares (estruturas dos pulmões responsáveis por trocar gás carbônico por oxigênio) dos ratos que praticaram atividade física, mesmo que moderada. “Imagina-se que o mesmo ocorra em pessoas”, comenta.
Coppi e sua aluna Luciana Abrahão querem saber, agora, quanto dura o aumento no número de alvéolos se o rato voltar ao sedentarismo. Além disso, comenta o jornalista, o estudo abrangerá o mesmo teste com ratos idosos: “O objetivo é saber como o exercício físico pode causar modificações em um pulmão já velho de guerra”.
Parabéns pelo o blog, está otimo o tópico. Adorei!
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