Foto: http://samsara.blog.br/2007/09/amor-incondicional/ |
Há algo hoje que vivo intensamente: agir como instrumento do BEM, acolhendo generosamente, de alguma forma, o meu próximo, seja ele um elemento das minhas relações próximas ou um desconhecido. Há o desejo de ser útil, de criar oportunidades para acrescentar algo de produtivo na vida das pessoas. Quando não há possibilidade do contato humano direto, evoco o Sagrado para iluminar determinadas pessoas.
O mundo tem pressa... Mas as pessoas continuam preocupadas em acumular bens materiais, fazer cirurgias plásticas..., enfim, investir o que podem na tentativa de atingir a felicidade ou, quem sabe, abreviar o tempo do encontro com a sua essência interior. Paralelamente, chegam até nós notícias surpreendentes que falam sobre milionários que começam a destinar parte de suas fortunas para instituições assistenciais.
E então observa-se que nem tudo está perdido... Observa-se, principalmente, a urgência de mais e mais pessoas aderirem a essa causa de melhorar o mundo. De que forma? Mudando suas vidas, superando limites, dispondo-se a se transformar verdadeiramente numa nova pessoa, a cada dia mais consciente e mais útil para a sociedade.
“Podemos até mesmo amar o nosso inimigo, talvez especialmente o inimigo, aquele que é contrário à nossa visão, que discute conosco, que discorda”, observa Jacob Needleman em sua obra “Por que não conseguimos ser bons?” Para Needleman, com esse inimigo podemos ‘ensaiar’ a necessidade das diferenças entre as pessoas, e, por meio disso, compreender a necessidade da genuína complementaridade nas nossas relações mútuas, a necessidade da força de resistência como uma condição necessária para o surgimento da verdadeira unidade.
Eu não tenho inimigos. Na menor desconfiança, aproximo-me e me mostro honestamente receptivo. Quando a interação não é possível, evoco o Sagrado para iluminar aquela pessoa. E então não há espaço para desconfortos, quando o propósito está além das limitações humanas. No bom sentido, chega o momento em que a pessoa “se basta” quando caminha no sentido da conquista da plenitude interior. E tudo o que ela deseja é favorecer o seu próximo, por vezes anonimamente, pois, com a consciência despertada está implícita a responsabilidade do ato individual.
Expansão da consciência
“Quando ouço a palavra consciência, dois sentimentos me vêm à cabeça: uma de ordem prática, ou seja, se estou acordada ou não; e outro de ordem subjetiva, que me remete ao fato de eu ter consciência de quem eu sou e qual o meu papel no mundo”, escreve a psiquiatra Ana Beatriz Barbosa Silva em sua obra “Mentes perigosas – O psicopata mora ao lado”.
Ana Beatriz revela que consciência é a voz secreta da alma que habita em nosso interior e que nos orienta para o caminho do bem. “Ela influencia e determina o papel que cada um terá na sociedade e no universo.”
Na opinião da psiquiatra, ter consciência ou ser consciente trata-se de possuir o mais sofisticado e evoluído de todos os sentidos da vida humana: o “sexto sentido”. Ela afirma que tal sentido foi o último a se desenvolver na história evolutiva da espécie humana.
Segundo Ana Beatriz, “A consciência é tão espetacular que só podemos senti-la, e talvez esteja aí toda a sua grandeza. Se existe alguma coisa de divino em nós, entendo que a nossa consciência seja essa expressão e, quem sabe, uma fração incalculável do tão falado e pouco praticado AMOR UNIVERSAL ou INCONDICIONAL”.
Uma vez que a consciência está profundamente alicerçada em nossa habilidade de amar, em criar vínculos afetivos e nos abastecer dos mais nobres sentimentos, ela nos faz subjetivamente únicos, porém integrados e sincrônicos com o TODO maior e transcendente (tenha ele o nome que tiver, nos diversos povos ao redor do mundo), revela Ana Beatriz.
“A consciência genuína nos impulsiona a ir ao encontro do outro, colocando-nos em seu lugar e entendendo a sua dor. Somos tomados por gestos simples como desejar ‘bom dia’ àqueles que não conhecemos ou ligar para um amigo só pra dizer: ‘Olá, como vai? Estou aqui para o que der e vier!”, acrescenta a escritora.
Para complementar, Ana Beatriz observa: “O desenvolvimento da consciência provoca experiências transformadoras em nós. Mudamos a nossa forma de ver, viver, sentir e nos relacionar com o mundo. Com o aperfeiçoamento da consciência, aumentamos a nossa capacidade de amar e, com isso, temos o privilégio de praticar o amor incondicional. Exercer esse amor de forma realista e madura é ter o BEM pulsando dentro de nós. Enfim, nos pequenos ou nos grandes gestos, a consciência genuína – e somente ela – é capaz de mudar o mundo para melhor.”
O mundo tem pressa... Mas as pessoas continuam preocupadas em acumular bens materiais, fazer cirurgias plásticas..., enfim, investir o que podem na tentativa de atingir a felicidade ou, quem sabe, abreviar o tempo do encontro com a sua essência interior. Paralelamente, chegam até nós notícias surpreendentes que falam sobre milionários que começam a destinar parte de suas fortunas para instituições assistenciais.
E então observa-se que nem tudo está perdido... Observa-se, principalmente, a urgência de mais e mais pessoas aderirem a essa causa de melhorar o mundo. De que forma? Mudando suas vidas, superando limites, dispondo-se a se transformar verdadeiramente numa nova pessoa, a cada dia mais consciente e mais útil para a sociedade.
“Podemos até mesmo amar o nosso inimigo, talvez especialmente o inimigo, aquele que é contrário à nossa visão, que discute conosco, que discorda”, observa Jacob Needleman em sua obra “Por que não conseguimos ser bons?” Para Needleman, com esse inimigo podemos ‘ensaiar’ a necessidade das diferenças entre as pessoas, e, por meio disso, compreender a necessidade da genuína complementaridade nas nossas relações mútuas, a necessidade da força de resistência como uma condição necessária para o surgimento da verdadeira unidade.
Eu não tenho inimigos. Na menor desconfiança, aproximo-me e me mostro honestamente receptivo. Quando a interação não é possível, evoco o Sagrado para iluminar aquela pessoa. E então não há espaço para desconfortos, quando o propósito está além das limitações humanas. No bom sentido, chega o momento em que a pessoa “se basta” quando caminha no sentido da conquista da plenitude interior. E tudo o que ela deseja é favorecer o seu próximo, por vezes anonimamente, pois, com a consciência despertada está implícita a responsabilidade do ato individual.
Expansão da consciência
“Quando ouço a palavra consciência, dois sentimentos me vêm à cabeça: uma de ordem prática, ou seja, se estou acordada ou não; e outro de ordem subjetiva, que me remete ao fato de eu ter consciência de quem eu sou e qual o meu papel no mundo”, escreve a psiquiatra Ana Beatriz Barbosa Silva em sua obra “Mentes perigosas – O psicopata mora ao lado”.
Ana Beatriz revela que consciência é a voz secreta da alma que habita em nosso interior e que nos orienta para o caminho do bem. “Ela influencia e determina o papel que cada um terá na sociedade e no universo.”
Na opinião da psiquiatra, ter consciência ou ser consciente trata-se de possuir o mais sofisticado e evoluído de todos os sentidos da vida humana: o “sexto sentido”. Ela afirma que tal sentido foi o último a se desenvolver na história evolutiva da espécie humana.
Segundo Ana Beatriz, “A consciência é tão espetacular que só podemos senti-la, e talvez esteja aí toda a sua grandeza. Se existe alguma coisa de divino em nós, entendo que a nossa consciência seja essa expressão e, quem sabe, uma fração incalculável do tão falado e pouco praticado AMOR UNIVERSAL ou INCONDICIONAL”.
Uma vez que a consciência está profundamente alicerçada em nossa habilidade de amar, em criar vínculos afetivos e nos abastecer dos mais nobres sentimentos, ela nos faz subjetivamente únicos, porém integrados e sincrônicos com o TODO maior e transcendente (tenha ele o nome que tiver, nos diversos povos ao redor do mundo), revela Ana Beatriz.
“A consciência genuína nos impulsiona a ir ao encontro do outro, colocando-nos em seu lugar e entendendo a sua dor. Somos tomados por gestos simples como desejar ‘bom dia’ àqueles que não conhecemos ou ligar para um amigo só pra dizer: ‘Olá, como vai? Estou aqui para o que der e vier!”, acrescenta a escritora.
Para complementar, Ana Beatriz observa: “O desenvolvimento da consciência provoca experiências transformadoras em nós. Mudamos a nossa forma de ver, viver, sentir e nos relacionar com o mundo. Com o aperfeiçoamento da consciência, aumentamos a nossa capacidade de amar e, com isso, temos o privilégio de praticar o amor incondicional. Exercer esse amor de forma realista e madura é ter o BEM pulsando dentro de nós. Enfim, nos pequenos ou nos grandes gestos, a consciência genuína – e somente ela – é capaz de mudar o mundo para melhor.”
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