Flávio Gikovate, psiquiatra. Em sua obra, “Uma história de amor... com final feliz”, ele escreve: “O romantismo do século 21 não será mais essa idéia de fusão de duas metades, e sim a aproximação de dois inteiros. Uma coisa mais parecida com a amizade, com mais afinidade intelectual do que física”.
No dia 10 de abril de 2008, em entrevista a Amarílis Lage, no artigo “Abaixo o amor” (publicado na Folha de S.Paulo, caderno Equilíbrio), diz Flávio: “Esse sonho de fusão continua presente. Mas duas coisas modificaram esse ideal: a independência da mulher, desequilibrando a idéia de fusão com uma liderança masculina, e o avanço tecnológico, que criou condições extraordinárias para o entretenimento individual. Hoje, há uma briga muito mais ostensiva entre amor e individualidade”.
No dia 10 de abril de 2008, em entrevista a Amarílis Lage, no artigo “Abaixo o amor” (publicado na Folha de S.Paulo, caderno Equilíbrio), diz Flávio: “Esse sonho de fusão continua presente. Mas duas coisas modificaram esse ideal: a independência da mulher, desequilibrando a idéia de fusão com uma liderança masculina, e o avanço tecnológico, que criou condições extraordinárias para o entretenimento individual. Hoje, há uma briga muito mais ostensiva entre amor e individualidade”.
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