Posso falar sobre duas delas, por experiência própria: arrumar várias vezes o mesmo objeto e, ao se benzer, repetir o ato em séries de três vezes. Muito pirado, mas com autodeterminação e racionalidade, estou me livrando dessas
anormalidades, prestes a obter alta médica.
No meu caso, o impulso, eu imaginava, se não fosse acionado, poderia levar-me com a família a problemas de saúde, sintam até onde a fantasia pode levar! Mas não se preocupem com o doidão aqui, ele está quase sarado.
Wilson Mizner diz que "Quando se rouba de um autor é plágio, quando se rouba de muitos é pesquisa". Nas pesquisas sobre manias, encontrei textos interessantes de autores desconhecidos. Se algum leitor identificar autores de conceitos aqui mencionados sem a devida referência, por gentileza, comunique-me que a incluirei imediatamente.
Organização da casa e fluxo da energia
De acordo com a filosofia chinesa, a casa é como um segundo corpo. Portanto, quanto mais organizada e harmonizada estiver, mais esse equilíbrio se manifestará na vida dos moradores, segundo registro no site www.viversaopaulo.com.br. Os que têm o hábito de acumular papéis, roupas, sapatos, brinquedos e outros objetos podem aplicar ao menos três dos ensinamentos dos orientais: senso de utilidade, senso de arrumação e senso de limpeza. Uma das dicas do site é se perguntar qual o grau de utilidade dos objetos guardados e o que pode variar do absolutamente necessário ao absolutamente desnecessário.
O ideal é reduzir tudo ao mínimo, de preferência dividindo o excesso com outras pessoas. O importante é que cada coisa tenha o seu lugar e a sua utilidade definida para que, entre um objeto e outro, as energias ajustem-se ao fluxo natural, trazendo mais prosperidade para a casa e seus moradores.
Ah! Mas algum dia posso precisar das inutilidades!
Tem gente que não joga nada fora e atulha em casa tudo o que é lixo sem valor material, justificando as inutilidades como valor sentimental. Caixas, embalagens, garrafas, tampas, latas, roupas velhas, jornais, revistas e quilos de coisas imprestáveis, tudo empilhado em cima de cadeiras, em cantos, sobre móveis. Pior é que depois a pessoa não consegue ficar dentro de casa e não sabe por quê!
Geralmente, quem tem esse distúrbio é muito solitário, não se recupera de perdas irreparáveis e se apega então a bens materiais. Há casos em que, se o paciente jogar fora ou perder suas tranqueiras, pode até ficar doente fisicamente, pois mentalmente já está. Um argumento utilizado para quem sofre da anormalidade é imaginar que algum dia pode precisar das inutilidades.
É preciso criar um espaço, um vazio, para as coisas novas aparecerem na vida. Deve-se então eliminar o inútil para a chegada da prosperidade. Um dos autores desconhecidos revela que os bens precisam circular. A atitude de acumular coisas desnecessárias amarra a vida; não são os objetos guardados, mas o significado do ato de guardar. Ao se guardar, considera-se a possibilidade da falta, da carência. É imaginar que amanhã poderá faltar e não se terá condições de prover necessidades básicas. Com essa postura, o indivíduo envia duas mensagens ao cérebro e à vida: "Não confio no amanhã" e "Acredito que o novo e o melhor não são para mim, que me contento em guardar coisas velhas e inúteis".
O simples fato de doar um velho ventilador, por exemplo, coloca o objeto em circulação e cria um vácuo para algo melhor ocupar o espaço deixado. Emocionalmente também. Passa-se a acreditar que o novo compensa o desgastado. Uma faxina básica, apesar do trabalho e cansaço, é sempre bem-vinda.
Área do cérebro pode explicar anormalidade
Esta informação, traduzida e adaptada pela jornalista Paula Pedro Martins, é com base em "Médicos na Internet". Uma equipe de cientistas da Universidade de Iowa, EUA, localizou uma região no lóbulo frontal que parece controlar o comportamento de guardar coisas inúteis. Segundo os cientistas, o hábito está ligado à perturbação obsessivo-compulsiva, mas ainda não se sabe o que o desencadeia.
Os cientistas definiram o hábito como anormal quando considerado excessivo, ou seja, quando objetos guardados não são úteis ou bonitos, ou a pessoa não consegue se desfazer da coleção de inutilidades.
A perturbação obsessivo-compulsiva encaixa-se em problemas de ansiedade quando a pessoa é coagida por medos irracionais ou determinados pensamentos que a levam a repetir ações. Ela pode se manifestar em hábitos como lavar as mãos sucessivamente e limpar a casa excessivamente, por exemplo.
anormalidades, prestes a obter alta médica.
No meu caso, o impulso, eu imaginava, se não fosse acionado, poderia levar-me com a família a problemas de saúde, sintam até onde a fantasia pode levar! Mas não se preocupem com o doidão aqui, ele está quase sarado.
Wilson Mizner diz que "Quando se rouba de um autor é plágio, quando se rouba de muitos é pesquisa". Nas pesquisas sobre manias, encontrei textos interessantes de autores desconhecidos. Se algum leitor identificar autores de conceitos aqui mencionados sem a devida referência, por gentileza, comunique-me que a incluirei imediatamente.
Organização da casa e fluxo da energia
De acordo com a filosofia chinesa, a casa é como um segundo corpo. Portanto, quanto mais organizada e harmonizada estiver, mais esse equilíbrio se manifestará na vida dos moradores, segundo registro no site www.viversaopaulo.com.br. Os que têm o hábito de acumular papéis, roupas, sapatos, brinquedos e outros objetos podem aplicar ao menos três dos ensinamentos dos orientais: senso de utilidade, senso de arrumação e senso de limpeza. Uma das dicas do site é se perguntar qual o grau de utilidade dos objetos guardados e o que pode variar do absolutamente necessário ao absolutamente desnecessário.
O ideal é reduzir tudo ao mínimo, de preferência dividindo o excesso com outras pessoas. O importante é que cada coisa tenha o seu lugar e a sua utilidade definida para que, entre um objeto e outro, as energias ajustem-se ao fluxo natural, trazendo mais prosperidade para a casa e seus moradores.
Ah! Mas algum dia posso precisar das inutilidades!
Tem gente que não joga nada fora e atulha em casa tudo o que é lixo sem valor material, justificando as inutilidades como valor sentimental. Caixas, embalagens, garrafas, tampas, latas, roupas velhas, jornais, revistas e quilos de coisas imprestáveis, tudo empilhado em cima de cadeiras, em cantos, sobre móveis. Pior é que depois a pessoa não consegue ficar dentro de casa e não sabe por quê!
Geralmente, quem tem esse distúrbio é muito solitário, não se recupera de perdas irreparáveis e se apega então a bens materiais. Há casos em que, se o paciente jogar fora ou perder suas tranqueiras, pode até ficar doente fisicamente, pois mentalmente já está. Um argumento utilizado para quem sofre da anormalidade é imaginar que algum dia pode precisar das inutilidades.
É preciso criar um espaço, um vazio, para as coisas novas aparecerem na vida. Deve-se então eliminar o inútil para a chegada da prosperidade. Um dos autores desconhecidos revela que os bens precisam circular. A atitude de acumular coisas desnecessárias amarra a vida; não são os objetos guardados, mas o significado do ato de guardar. Ao se guardar, considera-se a possibilidade da falta, da carência. É imaginar que amanhã poderá faltar e não se terá condições de prover necessidades básicas. Com essa postura, o indivíduo envia duas mensagens ao cérebro e à vida: "Não confio no amanhã" e "Acredito que o novo e o melhor não são para mim, que me contento em guardar coisas velhas e inúteis".
O simples fato de doar um velho ventilador, por exemplo, coloca o objeto em circulação e cria um vácuo para algo melhor ocupar o espaço deixado. Emocionalmente também. Passa-se a acreditar que o novo compensa o desgastado. Uma faxina básica, apesar do trabalho e cansaço, é sempre bem-vinda.
Área do cérebro pode explicar anormalidade
Esta informação, traduzida e adaptada pela jornalista Paula Pedro Martins, é com base em "Médicos na Internet". Uma equipe de cientistas da Universidade de Iowa, EUA, localizou uma região no lóbulo frontal que parece controlar o comportamento de guardar coisas inúteis. Segundo os cientistas, o hábito está ligado à perturbação obsessivo-compulsiva, mas ainda não se sabe o que o desencadeia.
Os cientistas definiram o hábito como anormal quando considerado excessivo, ou seja, quando objetos guardados não são úteis ou bonitos, ou a pessoa não consegue se desfazer da coleção de inutilidades.
A perturbação obsessivo-compulsiva encaixa-se em problemas de ansiedade quando a pessoa é coagida por medos irracionais ou determinados pensamentos que a levam a repetir ações. Ela pode se manifestar em hábitos como lavar as mãos sucessivamente e limpar a casa excessivamente, por exemplo.
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